Peritos da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) acompanharam nesta semana, em Londrina, o andamento do Projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade das Águas Urbanas de Londrina, na Bacia do Cafezal. A Sanepar é colaboradora do projeto desenvolvido pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em parceria com a Secretaria do Estado de Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a ONG Instituto Ecometrópole.
A missão japonesa é formada pelo diretor da Hyogo Environmental Advancement Agency (HEAA), Jiro Eiho, o educador ambiental da HEAA Toshiki Fujii, e o médico especialista em Saúde Pública, Masato Kawabata, da Universidade de Kobe. Na Sanepar, reuniram-se com a gerente da Unidade Regional Londrina/Cambé, Mara Kalinowski, e com a gestora de educação socioambiental Sandra Tonini.
A Sanepar apresentou dados de monitoramento do Cafezal referentes aos últimos cinco anos, que servirão para adoção de medidas de reversão de contaminação do manancial. Os peritos visitaram os nove pontos de coleta e análise da água da Bacia, feitas pela Sanepar; a Estação de Tratamento de Água Cafezal em Londrina; e a Estação de Tratamento de Esgoto Cafezal em Rolândia.
Além desses nove pontos já monitorados, o projeto prevê a inclusão de mais um ponto de monitoramento, que será definido pela ONG Instituto Ecometrópole juntamente com as demais contrapartes, e envolverá a comunidade local no monitoramento do rio, através do uso de kits doados pela Jica. “O objetivo é sensibilizar vizinhança para que participe da melhoria da qualidade da água”, diz Sandra.
A missão japonesa é formada pelo diretor da Hyogo Environmental Advancement Agency (HEAA), Jiro Eiho, o educador ambiental da HEAA Toshiki Fujii, e o médico especialista em Saúde Pública, Masato Kawabata, da Universidade de Kobe. Na Sanepar, reuniram-se com a gerente da Unidade Regional Londrina/Cambé, Mara Kalinowski, e com a gestora de educação socioambiental Sandra Tonini.
A Sanepar apresentou dados de monitoramento do Cafezal referentes aos últimos cinco anos, que servirão para adoção de medidas de reversão de contaminação do manancial. Os peritos visitaram os nove pontos de coleta e análise da água da Bacia, feitas pela Sanepar; a Estação de Tratamento de Água Cafezal em Londrina; e a Estação de Tratamento de Esgoto Cafezal em Rolândia.
Além desses nove pontos já monitorados, o projeto prevê a inclusão de mais um ponto de monitoramento, que será definido pela ONG Instituto Ecometrópole juntamente com as demais contrapartes, e envolverá a comunidade local no monitoramento do rio, através do uso de kits doados pela Jica. “O objetivo é sensibilizar vizinhança para que participe da melhoria da qualidade da água”, diz Sandra.
