A Agência de Internacionalização do Paraná - proposta do secretário de Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros - começa a ganhar apoio em outros países. Durante a apresentação do projeto nesta terça-feira (25), em Curitiba, empresários, entidades, consulados e câmaras de comércio assistiram uma videoconferência com a universidade norte-americana Florida Christian University (FCU). Além do objetivo da troca de experiência, a iniciativa mostra ainda a possível adesão de instituições internacionais ao programa.
Para Anthony Portigliatti, reitor da instituição acadêmica localizada em Orlando e com centros de estudo espalhados em mais de 50 países, questões como cooperação técnica e científica são vitais para o comércio internacional. “Curitiba e Orlando são consideradas cidades irmãs e já existe um alto tráfego de relacionamento em negócios, desenvolvimento tecnológico e implantação de empresas.”
Uma das vantagens para o Paraná apontadas pelo reitor está a saturação de empresas estrangeiras localizadas em São Paulo e a distância de regiões como os estados do Nordeste. “O Paraná possui proximidade com grandes mercados consumidores internos e externos, como o Mercosul, e o Estado pode ser uma ponte de empresas norte-americanas com a América Latina”.
Novo posicionamento e mudanças de imagem institucional do Estado também foram pontos destacados ao governo. Segundo Portigliatti, o Paraná e Curitiba até então passavam aos norte-americanos a visão de qualidade de vida, vanguarda em arquitetura e regiões de soluções urbanísticas. “Este é o momento para atração de investimentos, revelar oportunidades e suprir lacunas que o investidor não encontra em demais regiões brasileiras”.
Hoje, a barreira do idioma também vem sendo quebrada inclusive com o interesse do aprendizado da língua portuguesa nos Estados Unidos. “O povo daqui é resistente em aprender idiomas mas quando apresentamos perspectivas sólidas de investimentos, como o Paraná, o interesse surge rapidamente”.
A inserção de empresas e produtos paranaenses no mercado internacional, em especial nos Estados Unidos, passa ainda pela expansão e incremento de negócios entre os Portos de Paranaguá, Jacksonville, Tampa e Miami. “Acordos comerciais entre as regiões devem acelerar a entrada de empresas estaduais de pequeno e médio porte no mercado dos Estados Unidos”, conclui Portigliatti.
Para Anthony Portigliatti, reitor da instituição acadêmica localizada em Orlando e com centros de estudo espalhados em mais de 50 países, questões como cooperação técnica e científica são vitais para o comércio internacional. “Curitiba e Orlando são consideradas cidades irmãs e já existe um alto tráfego de relacionamento em negócios, desenvolvimento tecnológico e implantação de empresas.”
Uma das vantagens para o Paraná apontadas pelo reitor está a saturação de empresas estrangeiras localizadas em São Paulo e a distância de regiões como os estados do Nordeste. “O Paraná possui proximidade com grandes mercados consumidores internos e externos, como o Mercosul, e o Estado pode ser uma ponte de empresas norte-americanas com a América Latina”.
Novo posicionamento e mudanças de imagem institucional do Estado também foram pontos destacados ao governo. Segundo Portigliatti, o Paraná e Curitiba até então passavam aos norte-americanos a visão de qualidade de vida, vanguarda em arquitetura e regiões de soluções urbanísticas. “Este é o momento para atração de investimentos, revelar oportunidades e suprir lacunas que o investidor não encontra em demais regiões brasileiras”.
Hoje, a barreira do idioma também vem sendo quebrada inclusive com o interesse do aprendizado da língua portuguesa nos Estados Unidos. “O povo daqui é resistente em aprender idiomas mas quando apresentamos perspectivas sólidas de investimentos, como o Paraná, o interesse surge rapidamente”.
A inserção de empresas e produtos paranaenses no mercado internacional, em especial nos Estados Unidos, passa ainda pela expansão e incremento de negócios entre os Portos de Paranaguá, Jacksonville, Tampa e Miami. “Acordos comerciais entre as regiões devem acelerar a entrada de empresas estaduais de pequeno e médio porte no mercado dos Estados Unidos”, conclui Portigliatti.