Com apenas um mês de nova gestão, a Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) registrou valorização de 10% em suas ações e viu melhorar sua avaliação de risco pela agência Moody’s.
A ação preferencial da Sanepar, que fechou o ano passado cotada em R$ 2,92 na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), chegou a R$ 3,21 na sexta-feira (4). A valorização é de 10%. No mesmo período, o Ibovespa, que expressa a média da evolução de preço das principais ações negociadas na bolsa, caiu 5,8%.
Em relação à classificação de risco, a melhor avaliação reflete a confiança na nova gestão e a expectativa de modernização da empresa. “As mudanças na equipe de gestão da Sanepar, realizadas após um novo governo ter tomado posse no Estado do Paraná, contribuíram para a redução das apreensões da Moody’s”, diz o relatório da agência de classificação de risco, que alterou de “negativa” para “estável” a avaliação da companhia. “Também esperamos ver melhoria na qualidade da governança corporativa e supervisão dos conselheiros”, completa o informe.
Para Fernando Ghignone, diretor-presidente da Sanepar, a confiança na empresa reforça o compromisso da nova diretoria com a reestruturação administrativa, a qualificação do quadro de pessoal e novos investimentos. “Queremos voltar a ser referência na América Latina em gestão, excelência técnica e serviços”, diz Ghignone.
A Sanepar atende 344 dos 399 municípios do Paraná, além de Porto União, em Santa Catarina, e 281 distritos ou localidades de menor porte. A empresa leva água tratada a 9 milhões de pessoas e sistema de esgotamento sanitário a 5,4 milhões.
FUTURO — Para crescer, a Sanepar atuará em três frentes: qualificação permanente de seus empregados, trabalho integrado com secretarias e órgãos do Estado e busca de novos mercados. Os 6.800 funcionários devem ser os primeiros a perceber o estilo da nova diretoria, que assumiu em janeiro. “Vamos retomar e ampliar os programas de formação, treinamento, capacitação e qualificação de nossos colaboradores e preparar a empresa para o futuro”, afirma Ghignone.
O trabalho integrado com secretarias e órgãos estaduais já começou. “Estamos conversando com secretarias, como as da Saúde, da Educação, da Agricultura, e com órgãos como o IAP e o Instituto das Águas, para desenvolver projetos conjuntos e, assim, reduzir custos e ampliar resultados”, explica o diretor-presidente.
Um dos novos mercados em que a empresa pretende participar é o da coleta e destinação de lixo dos municípios. A primeira concessão foi conquistada em 2002, em Cianorte, noroeste do Estado, onde a Sanepar implantou uma solução regionalizada para a destinação de resíduos sólidos, que atende também aos municípios de Terra Boa e São Tomé. “Temos todas as condições de crescer também nesse mercado, numa atividade complementar aos serviços que já prestamos”, avalia Ghignone.
A ação preferencial da Sanepar, que fechou o ano passado cotada em R$ 2,92 na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), chegou a R$ 3,21 na sexta-feira (4). A valorização é de 10%. No mesmo período, o Ibovespa, que expressa a média da evolução de preço das principais ações negociadas na bolsa, caiu 5,8%.
Em relação à classificação de risco, a melhor avaliação reflete a confiança na nova gestão e a expectativa de modernização da empresa. “As mudanças na equipe de gestão da Sanepar, realizadas após um novo governo ter tomado posse no Estado do Paraná, contribuíram para a redução das apreensões da Moody’s”, diz o relatório da agência de classificação de risco, que alterou de “negativa” para “estável” a avaliação da companhia. “Também esperamos ver melhoria na qualidade da governança corporativa e supervisão dos conselheiros”, completa o informe.
Para Fernando Ghignone, diretor-presidente da Sanepar, a confiança na empresa reforça o compromisso da nova diretoria com a reestruturação administrativa, a qualificação do quadro de pessoal e novos investimentos. “Queremos voltar a ser referência na América Latina em gestão, excelência técnica e serviços”, diz Ghignone.
A Sanepar atende 344 dos 399 municípios do Paraná, além de Porto União, em Santa Catarina, e 281 distritos ou localidades de menor porte. A empresa leva água tratada a 9 milhões de pessoas e sistema de esgotamento sanitário a 5,4 milhões.
FUTURO — Para crescer, a Sanepar atuará em três frentes: qualificação permanente de seus empregados, trabalho integrado com secretarias e órgãos do Estado e busca de novos mercados. Os 6.800 funcionários devem ser os primeiros a perceber o estilo da nova diretoria, que assumiu em janeiro. “Vamos retomar e ampliar os programas de formação, treinamento, capacitação e qualificação de nossos colaboradores e preparar a empresa para o futuro”, afirma Ghignone.
O trabalho integrado com secretarias e órgãos estaduais já começou. “Estamos conversando com secretarias, como as da Saúde, da Educação, da Agricultura, e com órgãos como o IAP e o Instituto das Águas, para desenvolver projetos conjuntos e, assim, reduzir custos e ampliar resultados”, explica o diretor-presidente.
Um dos novos mercados em que a empresa pretende participar é o da coleta e destinação de lixo dos municípios. A primeira concessão foi conquistada em 2002, em Cianorte, noroeste do Estado, onde a Sanepar implantou uma solução regionalizada para a destinação de resíduos sólidos, que atende também aos municípios de Terra Boa e São Tomé. “Temos todas as condições de crescer também nesse mercado, numa atividade complementar aos serviços que já prestamos”, avalia Ghignone.