O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, anunciou nesta sexta-feira (25) em Santo Antônio da Platina que a empresa pretende garantir o serviço de coleta e de tratamento de esgoto para 72% da população urbana até 2014. Hoje, 62% dos paranaenses contam com o serviço. A média nacional é de 50,6%.
Santo Antônio da Platina é um bom exemplo de como a Sanepar investe para ampliar a coleta e o tratamento do esgoto doméstico. Hoje, 90,6% dos moradores da cidade têm o serviço na porta de casa. Até o final deste ano, com a conclusão das obras em andamento, o índice saltará para 96,6%. A Sanepar também destinou recursos para ampliar o sistema de água. Os investimentos na cidade totalizam R$ 155 mil, neste ano.
O presidente da Sanepar - acompanhado dos diretores de Operação, Paulo Alberto Dedavid; Comercial, Antonio Carlos Belinatti, do gerente geral Nordeste, Paulo Kishima; do gerente de Obras, Luiz Nakayama e do gerente regional de Santo Antonio da Platina, Wanderlei Mantovani - esteve na cidade para apresentar aos empregados a nova estrutura da empresa e encerrar o programa de encontros em todas as 19 regionais da Sanepar.
Nos encontros com a imprensa e com os empregados, Ghignone falou do recadastramento para os beneficiários da Tarifa Social. O objetivo é fazer a atualização cadastral de 53 mil famílias que não renovam o cadastro há mais de um ano, para ampliar as bases do programa que fornece água para as famílias de baixa renda, a preços subsidiados.
Ghignone também explicou sobre a meta da empresa de entrar firme no mercado de gestão dos resíduos sólidos. Uma das primeiras medidas da nova diretoria da empresa foi criar a Gerência de Resíduos Sólidos, como passo inicial para a empresa lançar-se em novos mercados.
A Sanepar já trabalha na área desde 2002. Em Cianorte, a Sanepar faz a coleta e destinação final do lixo urbano; em Apucarana, é responsável pela gestão do aterro; para os municípios de Terra Boa e São Tomé, presta os serviços de destinação final dos resíduos sólidos urbanos. “Temos todas as condições de crescer também nesse mercado, numa atividade complementar aos serviços que já prestamos”, avalia Ghignone.
APROVAÇÃO – Os novos planos e metas da empresa receberam aprovação dos empregados. Para Mauro Pereira Vidal, que trabalha há 5 anos na manutenção das redes da Sanepar de Tomazina, a entrada da empresa no mercado dos resíduos sólidos “é muito importante, porque o lixo começa a ser um grande problema também nas pequenas cidades.”
A gestora de cadastro e atendimento de Santo Antônio da Platina, Flavia Garcia, surpreendeu-se com a forma como presidente da Sanepar falou sobre a Tarifa Social. “Tudo o que ele disse é o que ocorre na prática. Ele falou de acordo com a realidade. O recadastramento da Tarifa Social precisa mesmo ser feito, e readequado.”
O deputado Hermas Brandão Jr., que participou do encontro, disse que a Sanepar, que já é modelo de empresa no setor de saneamento, com a nova diretoria, “será também modelo de gestão.”
Santo Antônio da Platina é um bom exemplo de como a Sanepar investe para ampliar a coleta e o tratamento do esgoto doméstico. Hoje, 90,6% dos moradores da cidade têm o serviço na porta de casa. Até o final deste ano, com a conclusão das obras em andamento, o índice saltará para 96,6%. A Sanepar também destinou recursos para ampliar o sistema de água. Os investimentos na cidade totalizam R$ 155 mil, neste ano.
O presidente da Sanepar - acompanhado dos diretores de Operação, Paulo Alberto Dedavid; Comercial, Antonio Carlos Belinatti, do gerente geral Nordeste, Paulo Kishima; do gerente de Obras, Luiz Nakayama e do gerente regional de Santo Antonio da Platina, Wanderlei Mantovani - esteve na cidade para apresentar aos empregados a nova estrutura da empresa e encerrar o programa de encontros em todas as 19 regionais da Sanepar.
Nos encontros com a imprensa e com os empregados, Ghignone falou do recadastramento para os beneficiários da Tarifa Social. O objetivo é fazer a atualização cadastral de 53 mil famílias que não renovam o cadastro há mais de um ano, para ampliar as bases do programa que fornece água para as famílias de baixa renda, a preços subsidiados.
Ghignone também explicou sobre a meta da empresa de entrar firme no mercado de gestão dos resíduos sólidos. Uma das primeiras medidas da nova diretoria da empresa foi criar a Gerência de Resíduos Sólidos, como passo inicial para a empresa lançar-se em novos mercados.
A Sanepar já trabalha na área desde 2002. Em Cianorte, a Sanepar faz a coleta e destinação final do lixo urbano; em Apucarana, é responsável pela gestão do aterro; para os municípios de Terra Boa e São Tomé, presta os serviços de destinação final dos resíduos sólidos urbanos. “Temos todas as condições de crescer também nesse mercado, numa atividade complementar aos serviços que já prestamos”, avalia Ghignone.
APROVAÇÃO – Os novos planos e metas da empresa receberam aprovação dos empregados. Para Mauro Pereira Vidal, que trabalha há 5 anos na manutenção das redes da Sanepar de Tomazina, a entrada da empresa no mercado dos resíduos sólidos “é muito importante, porque o lixo começa a ser um grande problema também nas pequenas cidades.”
A gestora de cadastro e atendimento de Santo Antônio da Platina, Flavia Garcia, surpreendeu-se com a forma como presidente da Sanepar falou sobre a Tarifa Social. “Tudo o que ele disse é o que ocorre na prática. Ele falou de acordo com a realidade. O recadastramento da Tarifa Social precisa mesmo ser feito, e readequado.”
O deputado Hermas Brandão Jr., que participou do encontro, disse que a Sanepar, que já é modelo de empresa no setor de saneamento, com a nova diretoria, “será também modelo de gestão.”
