Governo fortalece ações de promoção de direitos e cidadania
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT e Andressa Verchai, chefe do Centro Regional de Especialidades Metropolitano.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT e Andressa Verchai, chefe do Centro Regional de Especialidades Metropolitano.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Maria Tereza Rosa, psicóloga e coordenadora do Centro.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Maria Tereza Rosa, psicóloga e coordenadora do Centro.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Florinda Lopes, de Guiné-Bissau.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Florinda Lopes, de Guiné-Bissau.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Casal de haitianos, Amagne Daristi, auxiliar de produção e sua esposa, Rose Michelle Saint Gelus, costureira.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro Estadual de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná - Casal de haitianos, Amagne Daristi, auxiliar de produção e sua esposa, Rose Michelle Saint Gelus, costureira.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Andressa de Souza, frequentadora do Centro.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Andressa de Souza, frequentadora do Centro.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT e Andressa Verchai, chefe do Centro Regional de Especialidades Metropolitano.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Carla Amaral, coordenadora do CPATT e Andressa Verchai, chefe do Centro Regional de Especialidades Metropolitano.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Karollyne Nascimento em atendimento psicológico.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Karollyne Nascimento em atendimento psicológico.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Karollyne Nascimento em atendimento psicológico.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
Centro de Pesquisa e Atendimento a Travestis e Transexuais - CPATT - Karollyne Nascimento em atendimento psicológico.Curitiba, 17-10-17.Foto: Arnaldo Alves / ANPr.
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
O Paraná é o segundo estado do Brasil a implantar o Escritório Social, que funciona desde junho deste ano e oferece apoio para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que cumprem pena por monitoração eletrônica. O escritório é uma rede de apoio, com a participação de várias secretarias de Estado e instituições parceiras.Foto: Divulgação SEJU
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