Usina Baixo Iguaçu, no Sudoeste do Estado, recebe último grande conjunto gerador para iniciar operações até o fim do ano
14/06/2018
Foi realizada nesta quinta-feira na usina hidrelétrica Baixo Iguaçu a descida do rotor no poço na unidade geradora 3. É o último grande equipamento a ser instalado na Usina, que deve entrar em funcionamento até o fim deste ano. A governadora Cida Borghetti acompanhou o trabalho e ressaltou a contribuição da unidade para o setor energético e para o país. // SONORA CIDA BORGHETTI //
Localizada no trecho final do Rio Iguaçu, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Sudoeste do Estado, a usina é construída pela Copel e a Neoenergia. O investimento total é de 1 bilhão e 700 milhões de reais, com participação de 30% da Copel e o restante da Neonergia. O presidente da Copel, Jonel Yurk, lembrou que essa usina é o último grande aproveitamento do Iguaçu. // SONORA JONEL YURK //
Capanema e Capitão Leônidas Marques, com áreas abrangidas na construção da Usina, serão diretamente beneficiados com o aumento na arrecadação de impostos e geração de empregos. Além disso, quando começar a produzir energia, a Usina Baixo Iguaçu vai pagar uma compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos, aumentando a receita das prefeituras. O prefeito de Capanema, Américo Belle, lembrou que o município, de pequeno porte, vive em função dos repasses estaduais e federais, portanto a nova usina tem um impacto positivo nas finanças. // SONORA AMÉRICO BELLE //
O presidente do consórcio Copel/Neoenergia, José Anchieta, lembrou que o lago de Baixo Iguaçu será operado “a fio d’água”, o que significa dizer que não terá a função de acumular grande volume hídrico para regularizar a vazão do rio. Ele destacou que o impacto ambiental da obra é o menor possível. // SONORA JOSÉ DE ANCHIETA //
A obra começou em 2013 e, no pico, gerou 3.100 empregos. Atualmente, 2.500 funcionários trabalham na fase final de construção. (Repórter: Rodrigo Arend)
Localizada no trecho final do Rio Iguaçu, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Sudoeste do Estado, a usina é construída pela Copel e a Neoenergia. O investimento total é de 1 bilhão e 700 milhões de reais, com participação de 30% da Copel e o restante da Neonergia. O presidente da Copel, Jonel Yurk, lembrou que essa usina é o último grande aproveitamento do Iguaçu. // SONORA JONEL YURK //
Capanema e Capitão Leônidas Marques, com áreas abrangidas na construção da Usina, serão diretamente beneficiados com o aumento na arrecadação de impostos e geração de empregos. Além disso, quando começar a produzir energia, a Usina Baixo Iguaçu vai pagar uma compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos, aumentando a receita das prefeituras. O prefeito de Capanema, Américo Belle, lembrou que o município, de pequeno porte, vive em função dos repasses estaduais e federais, portanto a nova usina tem um impacto positivo nas finanças. // SONORA AMÉRICO BELLE //
O presidente do consórcio Copel/Neoenergia, José Anchieta, lembrou que o lago de Baixo Iguaçu será operado “a fio d’água”, o que significa dizer que não terá a função de acumular grande volume hídrico para regularizar a vazão do rio. Ele destacou que o impacto ambiental da obra é o menor possível. // SONORA JOSÉ DE ANCHIETA //
A obra começou em 2013 e, no pico, gerou 3.100 empregos. Atualmente, 2.500 funcionários trabalham na fase final de construção. (Repórter: Rodrigo Arend)