Universidades Estaduais trabalham em rede para executar projetos na área esportiva
01/03/2012
A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior está promovendo, nesta quinta e sexta-feira, em Curitiba, o primeiro Fórum Rede Seti Esportes. A iniciativa visa a participação das Universidades Estaduais no Sistema Esportivo com o objetivo de integrar iniciativas relacionadas à atividade física, saúde, qualidade de vida e esportes, nas diversas manifestações. Além de estimular e coordenar parcerias com secretarias, instituições ligadas à Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016. O secretário da Ciência e Tecnologia, Alípio Leal, agradeceu a participação dos professores no fórum e destacou a importância da iniciativa ao afirmar que as universidades constituem um patrimônio inestimável, distribuído por todo o Estado, com infraestrutura e professores qualificados. Segundo o coordenador-geral da Rede Seti Esportes, Francisco Paulo Trautwein, dessa forma, as instituições de ensino superior podem contribuir com programas específicos que atendam as demandas.// SONORA FRANCISCO PAULO TRAUTWEIN//
Francisco afirmou ainda que o governo do Estado vem promovendo uma série de ações em que busca pontos de convergência e uma maior integração entre programas, projetos e atividades desenvolvidas pelas secretarias estaduais. // SONORA FRANCISCO PAULO TRAUTWEIN//
Segundo o coordenador, o projeto é mais amplo, trabalhando também com programas de extensão da formação profissional. Ou seja, os profissionais que não vão ter oportunidade de fazer especializações, como mestrado e doutorado, poderão participar de cursos de 20 e 40 horas. Também serão feitas pesquisas pelos acadêmicos. As monografias e os trabalhos de conclusão de curso que mais se destacarem serão expostas em um site para que os órgãos competentes possam tomar conhecimento da informação qualificada e não mais do senso-comum. (Repórter: Priscila Paganotto)
Francisco afirmou ainda que o governo do Estado vem promovendo uma série de ações em que busca pontos de convergência e uma maior integração entre programas, projetos e atividades desenvolvidas pelas secretarias estaduais. // SONORA FRANCISCO PAULO TRAUTWEIN//
Segundo o coordenador, o projeto é mais amplo, trabalhando também com programas de extensão da formação profissional. Ou seja, os profissionais que não vão ter oportunidade de fazer especializações, como mestrado e doutorado, poderão participar de cursos de 20 e 40 horas. Também serão feitas pesquisas pelos acadêmicos. As monografias e os trabalhos de conclusão de curso que mais se destacarem serão expostas em um site para que os órgãos competentes possam tomar conhecimento da informação qualificada e não mais do senso-comum. (Repórter: Priscila Paganotto)