Unidades de Conservação do Paraná são laboratórios para pesquisas
13/06/2018
As Unidades de Conservação Estaduais são grandes laboratórios para o desenvolvimento de pesquisas. Desde 2014, estações ecológicas e parques estaduais gerenciados pelo IAP, Instituto Ambiental do Paraná, serviram como laboratório para realização de 242 pesquisas científicas. Os estudos nas Unidades de Conservação são de natureza ambiental, econômica e social, importantes para aperfeiçoar o conhecimento e manejo das áreas a curto, médio e longo prazo. Eles ajudam a entender a biodiversidade local e podem auxiliar nas ações que renovam e preservam ecossistemas nas unidades. Segundo o diretor de Biodiversidade de Áreas Protegidas do IAP, Guilherme Vasconcellos, as pesquisas orientam e ajudam no desenvolvimento de projetos e técnicas que podem ser usadas dentro das Unidades de Conservação para manutenção da biodiversidade. Vasconcellos destacou, dentre os diversos estudos que contribuíram para a gestão das unidades de conservação, a pesquisa sobre o manejo com fogo controlado para a restauração dos ecossistemas naturais de campos.// SONORA GUILHERME VASCONCELLOS.//
O Parque de Vila Velha foi um dos primeiros do país a praticar o manejo com fogo controlado de maneira não experimental. O diretor ressalta que, para a realização de pesquisas científicas nas Unidades de Conservação Estadual, é necessário que estudantes, professores e pesquisadores solicitem as devidas autorizações ao IAP.// SONORA GUILHERME VASCONCELLOS.//
Utilizar as Unidades de Conservação para pesquisas científicas sem a devida autorização é crime ambiental, com detenção de seis meses a um ano, além de multa que pode variar de 500 a 10 mil reais. Desde 2014 até maio deste ano, foram palco de pesquisas e projetos científicos 36 parques estaduais e cinco estações ecológicas em todas as regiões do Estado. As Unidades de Conservação que mais registraram pesquisas foram o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, com 63 estudos, e o Parque Mata dos Godoy, em Londrina, que recebeu 47 projetos. (Repórter: Wyllian Soppa)
O Parque de Vila Velha foi um dos primeiros do país a praticar o manejo com fogo controlado de maneira não experimental. O diretor ressalta que, para a realização de pesquisas científicas nas Unidades de Conservação Estadual, é necessário que estudantes, professores e pesquisadores solicitem as devidas autorizações ao IAP.// SONORA GUILHERME VASCONCELLOS.//
Utilizar as Unidades de Conservação para pesquisas científicas sem a devida autorização é crime ambiental, com detenção de seis meses a um ano, além de multa que pode variar de 500 a 10 mil reais. Desde 2014 até maio deste ano, foram palco de pesquisas e projetos científicos 36 parques estaduais e cinco estações ecológicas em todas as regiões do Estado. As Unidades de Conservação que mais registraram pesquisas foram o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, com 63 estudos, e o Parque Mata dos Godoy, em Londrina, que recebeu 47 projetos. (Repórter: Wyllian Soppa)