Termina a rebelião na Casa de Custódia de Maringá, no Noroeste do Paraná
13/09/2011
Terminou no final da manhã desta terça-feira a rebelião na Casa de Custódia de Maringá, no noroeste do estado, que durou menos de 24 horas. A negociação da Polícia Militar do Paraná com o líder do movimento, Mayco de Souza Moretti, resultou na transferência de 23 presos, incluindo o próprio Mayco. Eles serão remanejados para o Centro de Operações e Triagem, em Curitiba. Os rebelados reivindicavam a transferência de 31 detentos para diversas unidades penais do Paraná, especialmente Londrina e Foz do Iguaçu, e de outros estados, como São Paulo. O acordo firmado, no entanto, prevê que oito deles permanecerão na Casa de Custódia e os outros serão enviados para Curitiba, para análise futura da viabilidade de novo remanejamento. Para o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, Mauricio Kuehne, o preparo dos policiais e a paciência durante as negociações, foram fatores determinantes para o fim pacífico da rebelião.// SONORA MAURICIO KUEHNE
O agente penitenciário Paulo Arruda, que foi mantido refém, já está em casa, sem nenhum ferimento. O único ferido foi um preso que tentou fugir. Ele recebeu um tiro no ombro e passa bem. Segundo a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, que acompanhou as negociações desde a noite de segunda-feira, o motivo da rebelião foi uma tentativa de fuga. Logo após o fim da rebelião, foi iniciado um levantamento para verificar as condições físicas de todos os detentos e os danos materiais em todas as instalações da unidade penal. Peritos estão analisando a situação do prédio para que as providências de recuperação sejam tomadas imediatamente e a rotina seja normalizada na unidade penal. ( Repórter: Juliane Silva)
O agente penitenciário Paulo Arruda, que foi mantido refém, já está em casa, sem nenhum ferimento. O único ferido foi um preso que tentou fugir. Ele recebeu um tiro no ombro e passa bem. Segundo a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, que acompanhou as negociações desde a noite de segunda-feira, o motivo da rebelião foi uma tentativa de fuga. Logo após o fim da rebelião, foi iniciado um levantamento para verificar as condições físicas de todos os detentos e os danos materiais em todas as instalações da unidade penal. Peritos estão analisando a situação do prédio para que as providências de recuperação sejam tomadas imediatamente e a rotina seja normalizada na unidade penal. ( Repórter: Juliane Silva)