Tecpar chega aos 78 anos como referência na área de saúde
05/06/2018
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) completa 78 anos nesta quarta-feira. Criado em 1940 como um pequeno laboratório, o Tecpar é uma empresa pública do Governo do Estado que hoje é referência em saúde, como fornecedor oficial de medicamentos para tratamento oncológico ao SUS.
Fundado como Laboratório de Análises e Pesquisas, a instituição teve à frente o jovem cientista Marcos Augusto Enrietti, médico veterinário que idealizou o instituto. Um ano depois, o laboratório foi transformado no Instituto de Biologia Agrícola e Animal, expandindo sua atuação e contribuindo ainda mais para o desenvolvimento econômico do Paraná. Em dezembro de 1942, o interventor Manoel Ribas assinou um decreto que alterava sua denominação para Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas, abrindo novas frentes de atuação à instituição.
Três décadas mais tarde, em 1978, o IBPT passou a ser denominado Instituto de Tecnologia do Paraná, Tecpar, e passou por mudanças na estrutura jurídica e administrativa. O diretor-presidente, Júlio Felix, conhece a história e a relevância do Instituto. /SONORA JÚLIO FELIX/
Hoje, o Tecpar é uma empresa independente do orçamento do Governo do Estado. Projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo permitem fornecer medicamentos ao SUS e, ainda, manter autossuficiência financeira.
O Tecpar conta com 379 empregados diretos e 241 colaboradores indiretos, entre terceirizados, estagiários e pesquisadores bolsistas. No portfólio de produtos da área da saúde, além da vacina antirrábica veterinária, que o instituto já fornece ao Ministério da Saúde há mais de 40 anos, existem medicamentos biológicos utilizados no tratamento de câncer; artrite reumatoide; tratamento de doenças raras e um sintético indicado para mieloma múltiplo. O instituto oferece, ainda, serviços e soluções tecnológicas ao mercado, nas áreas de saúde, meio ambiente, energia, tecnologia de materiais, agronegócio, certificação e inspeção, assessoria em negócios, medições e validação. O Tecpar está presente no Paraná, com estrutura e projetos nas cidades de Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Jacarezinho, Araucária, Toledo e Guarapuava. (Repórter: Filipe Andretta)
Fundado como Laboratório de Análises e Pesquisas, a instituição teve à frente o jovem cientista Marcos Augusto Enrietti, médico veterinário que idealizou o instituto. Um ano depois, o laboratório foi transformado no Instituto de Biologia Agrícola e Animal, expandindo sua atuação e contribuindo ainda mais para o desenvolvimento econômico do Paraná. Em dezembro de 1942, o interventor Manoel Ribas assinou um decreto que alterava sua denominação para Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas, abrindo novas frentes de atuação à instituição.
Três décadas mais tarde, em 1978, o IBPT passou a ser denominado Instituto de Tecnologia do Paraná, Tecpar, e passou por mudanças na estrutura jurídica e administrativa. O diretor-presidente, Júlio Felix, conhece a história e a relevância do Instituto. /SONORA JÚLIO FELIX/
Hoje, o Tecpar é uma empresa independente do orçamento do Governo do Estado. Projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo permitem fornecer medicamentos ao SUS e, ainda, manter autossuficiência financeira.
O Tecpar conta com 379 empregados diretos e 241 colaboradores indiretos, entre terceirizados, estagiários e pesquisadores bolsistas. No portfólio de produtos da área da saúde, além da vacina antirrábica veterinária, que o instituto já fornece ao Ministério da Saúde há mais de 40 anos, existem medicamentos biológicos utilizados no tratamento de câncer; artrite reumatoide; tratamento de doenças raras e um sintético indicado para mieloma múltiplo. O instituto oferece, ainda, serviços e soluções tecnológicas ao mercado, nas áreas de saúde, meio ambiente, energia, tecnologia de materiais, agronegócio, certificação e inspeção, assessoria em negócios, medições e validação. O Tecpar está presente no Paraná, com estrutura e projetos nas cidades de Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Jacarezinho, Araucária, Toledo e Guarapuava. (Repórter: Filipe Andretta)