Surto de acidentes com águas-vivas foi causado por correntes marítimas
01/02/2012
O Governo do Estado apresentou nesta quarta-feira, em Matinhos, um estudo sobre o surto de acidentes com águas-vivas registrado na orla paranaense neste verão. Conforme o parecer técnico, as águas-vivas foram trazidas por correntes marítimas, se concentrando em grande número na costa, e a dispersão acontecerá de forma natural, de acordo com o regime de novas correntes e ventos.
Durante a coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, também foi anunciada a criação de um grupo multidisciplinar permanente para acompanhar o fenômeno. Desde o início da temporada foram registrados 13.319 casos de lesões por contato com água-viva. A maior parte das ocorrências foi registrada nos municípios de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná.
De acordo com os especialistas, o grande número de acidentes não indica aumento no número de águas-vivas, já que a presença deste tipo de animal marinho é permanente em toda a costa brasileira. O que houve foi uma concentração de águas-vivas nas praias, justamente num período em que é grande o número de pessoas no Litoral.
O estudo foi realizado pelas secretarias de Meio Ambiente e da Saúde e pelo Instituto Ambiental do Paraná, em conjunto com o biólogo Antonio Carlos Marques, doutor em zoologia da Universidade de São Paulo. Segundo o pesquisador, a movimentação de correntes marítimas trouxe uma grande população de águas-vivas para a costa paranaense. // SONORA MARQUES //
O Governo de Estado vai continuar, ao longo deste ano, o trabalho de monitoramento do número de casos nas praias e também de prevenção. Ações de orientação serão intensificadas no período do carnaval, com a distribuição de materiais informativos nos pedágios e balneários. O superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz, disse que é muito importante que haja o tratamento correto no momento da lesão no mar. // SONORA SEZIFREDO //
O secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk, disse que um grupo vai monitorar, de forma permanente, o aparecimento de águas-vivas no litoral do Estado.// SONORA IURK //
De acordo com a Secretaria da Saúde, não foram registrados casos graves de acidentes com as águas-vivas no Litoral. (Repórter: Jurandir Ambonatti)
Durante a coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, também foi anunciada a criação de um grupo multidisciplinar permanente para acompanhar o fenômeno. Desde o início da temporada foram registrados 13.319 casos de lesões por contato com água-viva. A maior parte das ocorrências foi registrada nos municípios de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná.
De acordo com os especialistas, o grande número de acidentes não indica aumento no número de águas-vivas, já que a presença deste tipo de animal marinho é permanente em toda a costa brasileira. O que houve foi uma concentração de águas-vivas nas praias, justamente num período em que é grande o número de pessoas no Litoral.
O estudo foi realizado pelas secretarias de Meio Ambiente e da Saúde e pelo Instituto Ambiental do Paraná, em conjunto com o biólogo Antonio Carlos Marques, doutor em zoologia da Universidade de São Paulo. Segundo o pesquisador, a movimentação de correntes marítimas trouxe uma grande população de águas-vivas para a costa paranaense. // SONORA MARQUES //
O Governo de Estado vai continuar, ao longo deste ano, o trabalho de monitoramento do número de casos nas praias e também de prevenção. Ações de orientação serão intensificadas no período do carnaval, com a distribuição de materiais informativos nos pedágios e balneários. O superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz, disse que é muito importante que haja o tratamento correto no momento da lesão no mar. // SONORA SEZIFREDO //
O secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk, disse que um grupo vai monitorar, de forma permanente, o aparecimento de águas-vivas no litoral do Estado.// SONORA IURK //
De acordo com a Secretaria da Saúde, não foram registrados casos graves de acidentes com as águas-vivas no Litoral. (Repórter: Jurandir Ambonatti)