Serviço de convivência protege a infância e orienta adolescentes em todo o Paraná
29/06/2018
O Governo do Estado já repassou, desde 2011, 15 milhões e 900 mil reais para o Sistema Único de Assistência Social. O recurso é usado em investimentos como Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. No Paraná, são 654 Centros de Convivência em funcionamento, com espaços próprios ou com atividades sendo realizadas nos Cras e entidades não-governamentais. Podem participar crianças, jovens e adultos; pessoas com deficiência; pessoas que sofreram violência, vítimas de trabalho infantil, jovens e crianças fora da escola, jovens que cumprem medidas socioeducativas, idosos, além de outras pessoas inseridas no Cadastro Único.
Segundo a coordenadora da Proteção Social Básica da Secretaria da Família, Alzenir Sizanoski, os espaços oferecem diferentes atividades para promover a cidadania e a qualidade de vida. // SONORA ALZENIR SIZANOSKI //
Quarenta e quatro crianças participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, desenvolvido na unidade de atendimento Asa Branca, ligada ao Cras no Atuba, em Curitiba. No local, crianças de 6 a 12 anos participam de atividades culturais, de lazer, de saúde, de cidadania e oficinas de leitura, desenvolvida pela equipe da unidade. Os meninos e meninas se reúnem três vezes por semana, no contraturno escolar. A unidade existe há cinco anos. A educadora social responsável, Zelda Vicini, enfatiza que os trabalhos envolvem toda a família. O acompanhamento social acontece durante as várias etapas da vida da criança e do adolescente. Dos 12 aos 15 anos, os pré-adolescentes são encaminhados para o Cras Atuba, que tem um grupo específico para essa faixa etária. (Repórter: Rodrigo Arend)
Segundo a coordenadora da Proteção Social Básica da Secretaria da Família, Alzenir Sizanoski, os espaços oferecem diferentes atividades para promover a cidadania e a qualidade de vida. // SONORA ALZENIR SIZANOSKI //
Quarenta e quatro crianças participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, desenvolvido na unidade de atendimento Asa Branca, ligada ao Cras no Atuba, em Curitiba. No local, crianças de 6 a 12 anos participam de atividades culturais, de lazer, de saúde, de cidadania e oficinas de leitura, desenvolvida pela equipe da unidade. Os meninos e meninas se reúnem três vezes por semana, no contraturno escolar. A unidade existe há cinco anos. A educadora social responsável, Zelda Vicini, enfatiza que os trabalhos envolvem toda a família. O acompanhamento social acontece durante as várias etapas da vida da criança e do adolescente. Dos 12 aos 15 anos, os pré-adolescentes são encaminhados para o Cras Atuba, que tem um grupo específico para essa faixa etária. (Repórter: Rodrigo Arend)