Saúde do Paraná terá 190 milhões de reais a mais em recursos federais
02/01/2018
O governo federal repassa ao Paraná 190 milhões e 300 mil reais para a área de saúde. Desses, 20 milhões e 100 mil vão diretamente ao fundo municipal de Curitiba. Os anúncios foram feitos nesta terça-feira, na sede da prefeitura de Curitiba, pelo ministro da Saúde Ricardo Barros. A governadora do Paraná em exercício, Cida Borghetti, destacou a importância da parceria entre União, Governo do Estado e prefeituras. Segundo ela, os repasses anunciados representam uma economia de, em média, 10 milhões de reais aos cofres estaduais. // SONORA CIDA BORGHETTI // O repasse de 179 milhões e 700 mil reais ao Estado é dividido para a construção do Hospital da Criança de Maringá, hospitais filantrópicos e públicos municipais, incluindo na Capital, ampliação de consultas e exames especializados através dos consórcios intermunicipais, aquisição de equipamentos destinados ao Hospital Regional do Centro-Oeste, em Guarapuava, além do telessaúde e da telemedicina. Para o ministro Ricardo Barros, o repasse é um dever do governo federal. // SONORA RICARDO BARROS // Na ocasião também foram anunciadas habilitações de novos Centros de Atenção Psicossocial no Estado e de três Centros de Referência para Acidente Vascular Cerebral no Paraná, no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, Santa Casa de Maringá, e Hospital Santa Rita, também em Maringá. Os 20 milhões e 100 mil reais de Curitiba são aplicados em serviços de média e alta complexidade. 10 milhões para a manutenção e custeio de atendimentos de urgência e emergência, Samu, internamentos e exames, nove milhões e 500 mil reais para os hospitais Erasto Gaertner, Pequeno Príncipe, São Vicente, Cajuru, Evangélico, Santa Casa, Cruz Vermelha e Nossa Senhora das Graças. O prefeito de Curitiba em exercício, Eduardo Pimentel, destacou que a saúde exige investimentos constantes. // SONORA EDUARDO PIMENTEL // O Centro de Referência do bairro Portão vai receber 612 mil reais. O local atualmente inclui leitos de internamento que exigem mais verba para custeio. (Repórter: Gustavo Vaz)