Sanepar e Emater vão ampliar uso do lodo de esgoto na agricultura
29/11/2018
A Sanepar e o Emater, Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, assinaram nesta quinta-feira uma parceria para desenvolver um plano de trabalho com o objetivo de ampliar a destinação de lodo de esgoto para a agricultura.
O evento aconteceu na Unidade de Referência Tecnológica da Família Sussai, propriedade rural que tem usado o lodo de esgoto no cultivo de café e que se tornou modelo na região de Santa Fé, Noroeste do Paraná.
O projeto será desenvolvido no âmbito do Programa Integrado de Conservação de Solo e Águas do Paraná, com apoio do Governo do Estado. O objetivo é ampliar a divulgação e o cadastro de agricultores interessados em utilizar o lodo de esgoto gerado nas Unidades de Gerenciamento de Lodo distribuídas pelo estado. Todo o trabalho técnico com os agricultores será desenvolvido pelos profissionais do Emater.
A diretora de Meio Ambiente da Sanepar, Fabiana Campos, explicou que, com o projeto, o lodo deixa de ser um passivo ambiental para se tornar um ativo, como adubo.
O gerente de operações da Emater na Macrorregião Noroeste, José Francisco Lopes, afirmou que levar um adubo de qualidade vai contribuir para melhorar a produtividade da lavoura e as condições de vida dos produtores.
Entre as atividades que vão ser implementadas pelo Emater estão a promoção de reuniões de esclarecimento em entidades municipais, reuniões técnicas, encontros e dias de campo para cadastro de agricultores.
A Sanepar começou as pesquisas para uso do lodo de esgoto na década de 1990 e, desde 2007, mais de 280 mil toneladas do produto já foram aplicadas em terras paranaenses. Chamado também de biossólido, o lodo é cedido gratuitamente, fertiliza o solo e corrige a acidez, contribuindo para o aumento da produtividade e reduzindo o custo da produção. (Repórter: Filipe Andretta)
O evento aconteceu na Unidade de Referência Tecnológica da Família Sussai, propriedade rural que tem usado o lodo de esgoto no cultivo de café e que se tornou modelo na região de Santa Fé, Noroeste do Paraná.
O projeto será desenvolvido no âmbito do Programa Integrado de Conservação de Solo e Águas do Paraná, com apoio do Governo do Estado. O objetivo é ampliar a divulgação e o cadastro de agricultores interessados em utilizar o lodo de esgoto gerado nas Unidades de Gerenciamento de Lodo distribuídas pelo estado. Todo o trabalho técnico com os agricultores será desenvolvido pelos profissionais do Emater.
A diretora de Meio Ambiente da Sanepar, Fabiana Campos, explicou que, com o projeto, o lodo deixa de ser um passivo ambiental para se tornar um ativo, como adubo.
O gerente de operações da Emater na Macrorregião Noroeste, José Francisco Lopes, afirmou que levar um adubo de qualidade vai contribuir para melhorar a produtividade da lavoura e as condições de vida dos produtores.
Entre as atividades que vão ser implementadas pelo Emater estão a promoção de reuniões de esclarecimento em entidades municipais, reuniões técnicas, encontros e dias de campo para cadastro de agricultores.
A Sanepar começou as pesquisas para uso do lodo de esgoto na década de 1990 e, desde 2007, mais de 280 mil toneladas do produto já foram aplicadas em terras paranaenses. Chamado também de biossólido, o lodo é cedido gratuitamente, fertiliza o solo e corrige a acidez, contribuindo para o aumento da produtividade e reduzindo o custo da produção. (Repórter: Filipe Andretta)