Realidade virtual aumenta segurança em trabalhos de risco para funcionários da Copel
08/03/2018
A Copel fez nesta quinta-feira, no polo operacional no bairro Mossunguê, em Curitiba, a demonstração de um programa de realidade virtual voltado ao trabalho de eletricistas em situações de risco. Resultado de um projeto de pesquisa e desenvolvimento em parceria com os Institutos Lactec e com a Universidade Federal do Paraná, o programa alia a tecnologia de realidade virtual a teorias de aprendizagem, além de técnicas de desafio inspiradas no mundo dos games. Previsto para ser concluído no ano que vem, o programa vai permitir simular o trabalho em situações críticas. O coordenador geral do projeto, Klaus de Geus, afirmou que o objetivo é aprimorar a capacitação dos funcionários. // SONOTA KLAUS DE GEUS //
Formada em Pedagogia, Leticia Mancia integra o projeto desde o fim da graduação. Ela explica que as teorias de aprendizagem há tempos são usadas em treinamentos, mas a aplicação em programas de realidade virtual ainda é rara. Segundo ela, a intenção do trabalho é reunir conteúdos interdisciplinares, proporcionando um aprendizado mais rico aos envolvidos. // SONORA LETICIA MANCIA //
Um dos empregados que experimentou o programa foi o engenheiro eletricista João Flávio de Moraes. Por 12 anos ele trabalhou como técnico de segurança em subestações, onde presenciou muitos acidentes que atribui à falta de atenção e à autoconfiança. Ele considera a realidade virtual um modo válido para a complementar a preparação dos trabalhadores. // SOORA JOAO FLAVIO //
Na ação realizada nesta quinta-feira, dezenas de empregados da Copel puderam simular o trabalho em meio às redes de uma subestação de energia. (Repórter: Rodrigo Arend)
Formada em Pedagogia, Leticia Mancia integra o projeto desde o fim da graduação. Ela explica que as teorias de aprendizagem há tempos são usadas em treinamentos, mas a aplicação em programas de realidade virtual ainda é rara. Segundo ela, a intenção do trabalho é reunir conteúdos interdisciplinares, proporcionando um aprendizado mais rico aos envolvidos. // SONORA LETICIA MANCIA //
Um dos empregados que experimentou o programa foi o engenheiro eletricista João Flávio de Moraes. Por 12 anos ele trabalhou como técnico de segurança em subestações, onde presenciou muitos acidentes que atribui à falta de atenção e à autoconfiança. Ele considera a realidade virtual um modo válido para a complementar a preparação dos trabalhadores. // SOORA JOAO FLAVIO //
Na ação realizada nesta quinta-feira, dezenas de empregados da Copel puderam simular o trabalho em meio às redes de uma subestação de energia. (Repórter: Rodrigo Arend)