Projeto apóia produção de palmito em 200 pequenas propriedades de Guaraqueçaba
10/07/2011
Um milhão de mudas de palmeira pupunha vão ser plantadas em duzentas propriedades de agricultores familiares de Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, a partir de setembro. O projeto está sendo desenvolvido pela Emater, Secretaria de Estado da Agricultura, Banco do Brasil, prefeitura e associações de moradores de comunidades rurais. Todos têm um mesmo objetivo, que é criar uma alternativa de trabalho e renda para esses pequenos produtores. As primeiras colheitas de palmito devem acontecer em janeiro de 2013 e a previsão é de uma receita anual de aproximadamente dois milhões e quinhentos mil reais. Segundo o diretor-presidente da Emater, Rubens Niederheitmann, a iniciativa segue a linha de trabalho do serviço oficial de extensão rural, que é a de investir em projetos capazes de promover o desenvolvimento rural, gerando empregos e renda para a população que mora no campo.// SONORA RUBENS NIEDERHEITMANN.//
Sebastião Bellettini, gerente regional da Emater em Paranaguá, conta que o projeto surgiu da necessidade de criar oportunidade de trabalho para os jovens filhos de agricultores, hoje com poucas perspectivas de continuar vivendo com os pais. Além disso, as ações também melhoram a qualidade de vida dos moradores de Guaraqueçaba.// SONORA SEBASTIÃO BELLETTINI.//
Os agricultores devem concluir o plantio da cultura até o fim de 2012 e para isso vão contar com crédito no valor de um milhão e duzentos mil reais, que será destinado à aquisição de mudas e do adubo orgânico. De acordo com Bellettini, os recursos são do Pronaf, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, do Governo Federal, com juros de 1% ao ano, e prazo de cinco anos para quitação dos empréstimos. Os produtores vão poder optar pelo plantio de lotes com três ou cinco mil plantas. No primeiro caso, o crédito para custeio ficará na casa dos cinco mil reais e, no segundo, de oito mil reais. Guaraqueçaba está situada em uma região onde a legislação ambiental faz restrições ao desenvolvimento de práticas agrícolas convencionais. Então, essas plantações serão feitas em pequenas áreas já abertas nas propriedades. A Emater estima que dezoito meses após o plantio, os produtores vão poder cortar 20% das palmeiras plantadas. Com dois anos, esse volume sobe para 60% e aos 30 meses o corte chega a 100%. Para Mauro Rosa, produtor rural de Itagaçaba, que fica na região de Guaraqueçaba, com a formalização do projeto, a expectativa de criar oportunidades de geração de emprego e renda para o local é bem grande.// SONORA MAURO ROSA.//
Guaraqueçaba tem aproximadamente oitenta famílias lidando com o cultivo de palmáceas. A área cultivada chega a quinhentos hectares, e 70% dela é ocupada com palmeira real. O projeto, que começa agora em julho, vai ampliar a área de cultivo em cerca de 250 hectares. A expectativa da Emater e da Secretaria da Agricultura do Paraná é de levar, na sequência, a mesma experiência para outros municípios do Litoral e para o Vale do Ribeira. (Repórter: Amanda Laynes)
Sebastião Bellettini, gerente regional da Emater em Paranaguá, conta que o projeto surgiu da necessidade de criar oportunidade de trabalho para os jovens filhos de agricultores, hoje com poucas perspectivas de continuar vivendo com os pais. Além disso, as ações também melhoram a qualidade de vida dos moradores de Guaraqueçaba.// SONORA SEBASTIÃO BELLETTINI.//
Os agricultores devem concluir o plantio da cultura até o fim de 2012 e para isso vão contar com crédito no valor de um milhão e duzentos mil reais, que será destinado à aquisição de mudas e do adubo orgânico. De acordo com Bellettini, os recursos são do Pronaf, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, do Governo Federal, com juros de 1% ao ano, e prazo de cinco anos para quitação dos empréstimos. Os produtores vão poder optar pelo plantio de lotes com três ou cinco mil plantas. No primeiro caso, o crédito para custeio ficará na casa dos cinco mil reais e, no segundo, de oito mil reais. Guaraqueçaba está situada em uma região onde a legislação ambiental faz restrições ao desenvolvimento de práticas agrícolas convencionais. Então, essas plantações serão feitas em pequenas áreas já abertas nas propriedades. A Emater estima que dezoito meses após o plantio, os produtores vão poder cortar 20% das palmeiras plantadas. Com dois anos, esse volume sobe para 60% e aos 30 meses o corte chega a 100%. Para Mauro Rosa, produtor rural de Itagaçaba, que fica na região de Guaraqueçaba, com a formalização do projeto, a expectativa de criar oportunidades de geração de emprego e renda para o local é bem grande.// SONORA MAURO ROSA.//
Guaraqueçaba tem aproximadamente oitenta famílias lidando com o cultivo de palmáceas. A área cultivada chega a quinhentos hectares, e 70% dela é ocupada com palmeira real. O projeto, que começa agora em julho, vai ampliar a área de cultivo em cerca de 250 hectares. A expectativa da Emater e da Secretaria da Agricultura do Paraná é de levar, na sequência, a mesma experiência para outros municípios do Litoral e para o Vale do Ribeira. (Repórter: Amanda Laynes)