Presos do semiaberto recebem estrutura para mudar de vida
26/10/2011
Presos da Colônia Penal Agroindustrial de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, começaram cursos profissionalizantes e receberam novas salas para concluírem os níveis fundamental e médio de ensino. A aula inaugural dos cursos e a inauguração do novo espaço do Centro de Educação Básica para Jovens e Adultos, Doutor Mário Faraco foram realizadas nesta quarta-feira.
Participaram das cerimônias a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, o superintendente de Desenvolvimento Educacional, da Secretaria da Educação do Paraná, Jaime Sunye Neto, representando o secretário Flávio Arns, a diretora do Ceebja Dr Mario Faraco, Rosemary Carneiro Pietrochinski, além de dirigentes e representantes das entidades parceiras.
A secretária anunciou o Programa para o Desenvolvimento Integrado, que vai transformar as prisões em escolas de capacitação profissional, que contribuam com a promoção da cultura da paz no Sistema Penal. Os quatro cursos que começaram esta semana são dirigidos a 100 presos do regime semiaberto e contam com a parceria do Serviço Nacional da Indústria e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná.
Maria Tereza citou o exemplo do Movimento Mãos Amigas, lançado recentemente em Londrina, pela Vara de Execuções Penais. Esse movimento busca sensibilizar empresários a abrir vagas de trabalho para os presos do semiaberto. // SONORA MARIA TEREZA //
Os cursos preparam pedreiros, carpinteiros, marceneiros e eletricistas, com 25 vagas cada, com aulas teóricas e práticas. As aulas vão até o início de dezembro. O Ceebja Dr Mario Faraco, vinculado ao Complexo Penal de Piraquara, foi ampliado em duas salas de aula e banheiros. Toda a construção, da fundação ao acabamento, foi feita por 10 presos em apenas 60 dias.
Com a ampliação, serão atendidos 150 presos do regime semiaberto da Colônia Penal, em três turnos.
A diretora do Ceebja, Rosemary Pietrochinski, ressaltou a importância da estrutura, afirmando que o preso só perde o direito de ir e vir, mas não pode perder nenhum outro direito como cidadão, e a educação é um dos principais deles. // SONORA ROSEMARI // Ao construir as novas dependências, os presos tiveram oportunidade de se profissionalizar como mão de obra e foram beneficiados com a redução de um dia da pena para cada três dias trabalhados. (Repórter: Jurandir Ambonatti)
Participaram das cerimônias a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, o superintendente de Desenvolvimento Educacional, da Secretaria da Educação do Paraná, Jaime Sunye Neto, representando o secretário Flávio Arns, a diretora do Ceebja Dr Mario Faraco, Rosemary Carneiro Pietrochinski, além de dirigentes e representantes das entidades parceiras.
A secretária anunciou o Programa para o Desenvolvimento Integrado, que vai transformar as prisões em escolas de capacitação profissional, que contribuam com a promoção da cultura da paz no Sistema Penal. Os quatro cursos que começaram esta semana são dirigidos a 100 presos do regime semiaberto e contam com a parceria do Serviço Nacional da Indústria e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná.
Maria Tereza citou o exemplo do Movimento Mãos Amigas, lançado recentemente em Londrina, pela Vara de Execuções Penais. Esse movimento busca sensibilizar empresários a abrir vagas de trabalho para os presos do semiaberto. // SONORA MARIA TEREZA //
Os cursos preparam pedreiros, carpinteiros, marceneiros e eletricistas, com 25 vagas cada, com aulas teóricas e práticas. As aulas vão até o início de dezembro. O Ceebja Dr Mario Faraco, vinculado ao Complexo Penal de Piraquara, foi ampliado em duas salas de aula e banheiros. Toda a construção, da fundação ao acabamento, foi feita por 10 presos em apenas 60 dias.
Com a ampliação, serão atendidos 150 presos do regime semiaberto da Colônia Penal, em três turnos.
A diretora do Ceebja, Rosemary Pietrochinski, ressaltou a importância da estrutura, afirmando que o preso só perde o direito de ir e vir, mas não pode perder nenhum outro direito como cidadão, e a educação é um dos principais deles. // SONORA ROSEMARI // Ao construir as novas dependências, os presos tiveram oportunidade de se profissionalizar como mão de obra e foram beneficiados com a redução de um dia da pena para cada três dias trabalhados. (Repórter: Jurandir Ambonatti)