Presos da Colônia Penal, na Região Metropolitana de Curitiba, farão cursos profissionalizantes
21/10/2011
Um grupo de 100 presos do regime semiaberto da Colônia Penal Agroindustrial, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, começa nesta segunda-feira a fazer cursos profissionalizantes de carpinteiro, eletricista, pedreiro e encanador. Os cursos resultam de parceria entre a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, o Senai e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná. Eles fazem parte de um conjunto de medidas que vêm sendo adotadas pelo Estado para diminuir a reincidência criminal e promover a reintegração socioeconômica de detentos. Atualmente, no Paraná, 647 presos do regime semiaberto fazem trabalho externo em 40 empresas cooperadas. Segundo a secretária Maria Tereza Uille Gomes, essa oportunidade vai garantir aos apenados uma oportunidade de emprego e especilização para terem como trabalhar depois de estarem em liberdade.// SONORA MARIA TEREZA UILLE GOMES.//
Na colônia penal, que é uma das 24 unidades subordinadas à Secretaria da Justiça, são 25 vagas distribuídas nos quatro cursos. Cada parceiro do projeto responsabilizou-se por uma ação: o Senai vai ministrar as aulas e fornecer os certificados; o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, além de financiar os cursos, oferece apoio institucional e a possibilidade de emprego após a capacitação; e à secretaria caberá supervisionar as aulas e ofertar os materiais necessários. Os cursos estão sendo organizados pela Assessoria de Planejamento e Projetos da Secretaria da Justiça e pela coordenação do Programa de Qualificação Profissional da Escola de Educação em Direitos Humanos do Departamento Penitenciário do Paraná. Têm carga horária de 160 horas e deverão terminar na primeira semana de dezembro. Serão realizados na própria Colônia Penal, em dependências equipadas com os recursos necessários para o aprendizado, em aulas práticas e teóricas. (Repórter: Juliane Silva)
Na colônia penal, que é uma das 24 unidades subordinadas à Secretaria da Justiça, são 25 vagas distribuídas nos quatro cursos. Cada parceiro do projeto responsabilizou-se por uma ação: o Senai vai ministrar as aulas e fornecer os certificados; o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, além de financiar os cursos, oferece apoio institucional e a possibilidade de emprego após a capacitação; e à secretaria caberá supervisionar as aulas e ofertar os materiais necessários. Os cursos estão sendo organizados pela Assessoria de Planejamento e Projetos da Secretaria da Justiça e pela coordenação do Programa de Qualificação Profissional da Escola de Educação em Direitos Humanos do Departamento Penitenciário do Paraná. Têm carga horária de 160 horas e deverão terminar na primeira semana de dezembro. Serão realizados na própria Colônia Penal, em dependências equipadas com os recursos necessários para o aprendizado, em aulas práticas e teóricas. (Repórter: Juliane Silva)