Porto de Antonina, no Litoral do Estado, projeta um crescimento no volume de cargas movimentadas
26/10/2011
O Porto de Antonina já movimentou mais de um milhão e cem mil toneladas de mercadorias desde a retomada das operações, no início deste ano. O terminal estava praticamente inoperante por causa de problemas de mercado e de limitações impostas pelo governo anterior. Ele movimenta principalmente fertilizantes, mas também açúcar, contêineres e carga geral, e deve trabalhar com volumes crescentes nos próximos anos. Até o mês de outubro do ano passado, foram movimentadas pelo Porto de Antonina apenas 20 mil toneladas de mercadorias. O volume neste ano, portanto, é 816 por cento superior. Para o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, os números refletem a postura de diálogo e estímulo à atividade produtiva adotada pelo governo Beto Richa.// SONORA AIRDON VIDAL MARON//
Entre as mercadorias movimentadas, o fertilizante é a que lidera as operações no Porto de Antonina. O Porto é hoje o principal importador de fertilizantes do Brasil. Atualmente, seis berços são destinados para atender este tipo de mercadoria. Com a utilização de Antonina como opção, são mais dois berços dedicados a esta operação. Além do aumento na movimentação de cargas, o Porto de Antonina está se preparando para receber empresas que estão interessadas em desenvolver plataformas e outros produtos destinados à exploração do pré-sal. (Repórter: Priscila Paganotto)
Entre as mercadorias movimentadas, o fertilizante é a que lidera as operações no Porto de Antonina. O Porto é hoje o principal importador de fertilizantes do Brasil. Atualmente, seis berços são destinados para atender este tipo de mercadoria. Com a utilização de Antonina como opção, são mais dois berços dedicados a esta operação. Além do aumento na movimentação de cargas, o Porto de Antonina está se preparando para receber empresas que estão interessadas em desenvolver plataformas e outros produtos destinados à exploração do pré-sal. (Repórter: Priscila Paganotto)