Pesquisa feita por estudantes da rede estadual em Campo Largo é destaque em concurso científico nacional
07/12/2018
Uma pesquisa desenvolvida por estudantes de um colégio estadual de Campo Largo, na região de Curitiba, foi destaque no concurso científico Garatéa - Uma Missão Lunar. O projeto ficou em quarto lugar entre as dez melhores pesquisas do Brasil desenvolvidas por alunos de escolas públicas e particulares. Ele foi desenvolvido por alunos do ensino médio do Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal, com o tema "A Ação da Apitoxina em Imponderabilidade". Os estudantes pesquisaram os efeitos do veneno da abelha com e sem a interferência da gravidade. Esta foi uma extensão de trabalhos sobre esta toxina desenvolvidos por eles em feiras científicas feitas na escola. Foram 27 horas de pesquisas em grupo e individual divididas em nove semanas com materiais indicados pelos organizadores do concurso. Segundo a professora de Física, Eliana Lopes Ferreira, que coordenou a pesquisa, o objetivo principal do concurso foi proporcionar aos alunos o desafio de colocar em prática as metodologias de pesquisas científicas.// SONORA ELIANA LOPES.//
Os estudantes relacionaram conteúdos das disciplinas de Física, Química e Biologia com as metodologias científicas propostas no concurso. Segundo o estudante do segundo ano, Diogo Felipe Marchiori, de 16 anos, esta experiência incentiva o aluno a exercer o protagonismo.// SONORA DIOGO FELIPE.//
Luiz Gustavo de Oliveira Nascimento, de 17 anos, aluno do 3° ano, destacou a oportunidade de aprofundar os conhecimentos vistos em sala de aula aplicados à metodologia científica.// SONORA LUIZ GUSTAVO.//
Além de Diogo e Luiz, participaram do projeto as estudantes do terceiro ano Nathalia Marina de Lara e Ana Caroline Zeribeto, ambas de 17 anos, e Thiago Augusto Nogueira de Andrade, 15 anos, do 1° ano do ensino médio, com colaboração das professoras de Biologia, Beatriz Zanetti, e de Ciências, Joelma Custódio. Os três trabalhos mais bem avaliados serão enviados para análise da Nasa, a agência espacial americana. (Repórter: Wyllian Soppa)
Os estudantes relacionaram conteúdos das disciplinas de Física, Química e Biologia com as metodologias científicas propostas no concurso. Segundo o estudante do segundo ano, Diogo Felipe Marchiori, de 16 anos, esta experiência incentiva o aluno a exercer o protagonismo.// SONORA DIOGO FELIPE.//
Luiz Gustavo de Oliveira Nascimento, de 17 anos, aluno do 3° ano, destacou a oportunidade de aprofundar os conhecimentos vistos em sala de aula aplicados à metodologia científica.// SONORA LUIZ GUSTAVO.//
Além de Diogo e Luiz, participaram do projeto as estudantes do terceiro ano Nathalia Marina de Lara e Ana Caroline Zeribeto, ambas de 17 anos, e Thiago Augusto Nogueira de Andrade, 15 anos, do 1° ano do ensino médio, com colaboração das professoras de Biologia, Beatriz Zanetti, e de Ciências, Joelma Custódio. Os três trabalhos mais bem avaliados serão enviados para análise da Nasa, a agência espacial americana. (Repórter: Wyllian Soppa)