Paraná sedia encontro nacional de produtores de cebola
25/04/2018
Cerca de mil pessoas participaram do 30º Seminário Nacional de Cebola e do 28º Encontro Estadual de Produtores de Cebola, nesta quarta-feira, em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba. O tema do encontro foi O Futuro da Cebolicultura no Brasil.
O evento discutiu a adoção de novas tecnologias de produção, a utilização de irrigação e de mais sementes híbridas com o objetivo de aumentar a produtividade.
O Paraná é o sexto produtor nacional de cebola, com uma produção de quase 120 mil toneladas só este ano. O número é 14% menos que a mesma época em 2017, quando a produção atingiu quase 130 mil toneladas.
O cultivo da cebola no Estado se concentra basicamente em três núcleos regionais que respondem a mais de 90% do total produzido. No núcleo da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, em Curitiba, está a principal área produtiva, com 58% da área ocupada com a cultura, seguido de Irati, com 22% da área, e Guarapuava com 11% do estado do Paraná.
A safra de cebola no Paraná já foi toda colhida e o reflexo disso está sendo sentido na ponta do varejo. Os preços começaram a subir para o produtor, que já está recebendo em torno de três reais e cinquenta centavos o quilo. (Repórter: Gilberto Bettinelli)
O evento discutiu a adoção de novas tecnologias de produção, a utilização de irrigação e de mais sementes híbridas com o objetivo de aumentar a produtividade.
O Paraná é o sexto produtor nacional de cebola, com uma produção de quase 120 mil toneladas só este ano. O número é 14% menos que a mesma época em 2017, quando a produção atingiu quase 130 mil toneladas.
O cultivo da cebola no Estado se concentra basicamente em três núcleos regionais que respondem a mais de 90% do total produzido. No núcleo da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, em Curitiba, está a principal área produtiva, com 58% da área ocupada com a cultura, seguido de Irati, com 22% da área, e Guarapuava com 11% do estado do Paraná.
A safra de cebola no Paraná já foi toda colhida e o reflexo disso está sendo sentido na ponta do varejo. Os preços começaram a subir para o produtor, que já está recebendo em torno de três reais e cinquenta centavos o quilo. (Repórter: Gilberto Bettinelli)