Paraná pode gerar mais de cinco bilhões em negócios como área livre da aftosa
28/06/2011
A estratégia traçada para que o Paraná possa obter o reconhecimento de área livre de febre aftosa, sem vacinação, poderá custar em torno de três bilhões e seiscentos e oitenta milhões de reais ao governo e à iniciativa privada num período de vinte anos. Em compensação, nesse mesmo período a economia paranaense poderá acumular benefícios avaliados em cinco bilhões e cem milhões de reais. O valor representa um ganho de aproximadamente vinte por cento aos produtores em relação ao status atual e a injeção de novos recursos na economia do Estado.
Essa avaliação consta do estudo técnico sobre o Impacto Econômico da Suspensão da Vacinação contra a Febre Aftosa apresentado segunda-feira em reunião do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária, presidida pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
O levantamento foi realizado em parceria entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e Federação da Agricultura do Estado do Paraná, com apoio da consultoria do Centro de Estudos em Economia, Meio Ambiente e Agricultura do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. O estudo já foi apresentado ao governador Beto Richa que sinalizou de forma positiva que o Estado pretende cumprir as etapas que devem ser percorridas para estabelecer um padrão de sanidade que tenha o reconhecimento internacional da qualidade dos produtos paranaenses.// ( Repórter: Jurandir Ambonatti)
Essa avaliação consta do estudo técnico sobre o Impacto Econômico da Suspensão da Vacinação contra a Febre Aftosa apresentado segunda-feira em reunião do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária, presidida pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
O levantamento foi realizado em parceria entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e Federação da Agricultura do Estado do Paraná, com apoio da consultoria do Centro de Estudos em Economia, Meio Ambiente e Agricultura do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. O estudo já foi apresentado ao governador Beto Richa que sinalizou de forma positiva que o Estado pretende cumprir as etapas que devem ser percorridas para estabelecer um padrão de sanidade que tenha o reconhecimento internacional da qualidade dos produtos paranaenses.// ( Repórter: Jurandir Ambonatti)