Paraná firma protocolo para criar rede de atenção LGBT
24/10/2018
As secretarias estaduais da Saúde, da Justiça, da Família e Desenvolvimento Social, da Segurança Pública e da Educação firmaram nesta terça-feira uma parceria sobre o Protocolo de Intenções para combater casos de violação dos direitos LGBT do Paraná, grupo que inclui Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
O acordo estabelece a articulação de ações conjuntas para a estruturação de uma rede intersetorial de apoio e atenção à população LGBT. Alguns dos objetivos são estimular a coleta de dados e informações para desenvolvimento de políticas públicas, capacitar profissionais para acolhimento humanitário, promover a tolerância e o respeito à identidade de gênero, e garantir o uso do nome social.
O secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, destacou as ações do Governo do Estado para garantir que a população LGBT tenha acesso a serviços básicos de saúde.
Nardi também afirmou que a parceria entre todas as Secretarias para promover o respeito é um ato de cidadania.
O chefe da divisão estadual de controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Francisco Carlos dos Santos, disse que o protocolo representa uma mudança significativa na rotina de cuidados com a saúde da população LGBT. Ele lembrou que os transexuais são os que mais se infectam pelo vírus HIV, muitas vezes pela falta de uma rede de atenção adequada. (Repórter: Filipe Andretta)
O acordo estabelece a articulação de ações conjuntas para a estruturação de uma rede intersetorial de apoio e atenção à população LGBT. Alguns dos objetivos são estimular a coleta de dados e informações para desenvolvimento de políticas públicas, capacitar profissionais para acolhimento humanitário, promover a tolerância e o respeito à identidade de gênero, e garantir o uso do nome social.
O secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, destacou as ações do Governo do Estado para garantir que a população LGBT tenha acesso a serviços básicos de saúde.
Nardi também afirmou que a parceria entre todas as Secretarias para promover o respeito é um ato de cidadania.
O chefe da divisão estadual de controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Francisco Carlos dos Santos, disse que o protocolo representa uma mudança significativa na rotina de cuidados com a saúde da população LGBT. Ele lembrou que os transexuais são os que mais se infectam pelo vírus HIV, muitas vezes pela falta de uma rede de atenção adequada. (Repórter: Filipe Andretta)