Paraná está entre os cinco estados com menor taxa de desocupação no país
23/11/2018
O Paraná está entre os cinco estados com menor taxa de desocupação do País, segundo a PNAD, pesquisa nacional por amostra de domicílios relativa ao 3º trimestre, realizada pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A pesquisa mostrou que no trimestre de julho a setembro a taxa de desocupação no Brasil recuou de 12,4 % para 11,9%. O Paraná é o 5º estado com menor taxa, com 516 mil pessoas desocupadas, tendo um recuo de meio ponto percentual, saindo de 9,1% no segundo trimestre de 2018 para 8,6% no terceiro trimestre. Para o Secretário de Estado do Trabalho, Paulo Rossi, o resultado positivo em relação ao restante do país só foi possível graças ao trabalho de estruturação feito no Paraná. // SONORA PAULO ROSSI //
A maioria dos setores analisados pelo IBGE no Paraná manteve-se estável, com variação mínima. Dentre o contingente que tiveram aumento de desocupados estão o setor público, com 5,14% e o setor de transportes 3,47%. Se destacam alguns pontos no Paraná que fizeram com que a taxa de desocupação diminuísse no período. Entre eles o segmento de microempreendedores, que teve uma variação positiva de 5,36% - o que representa um contingente de 70.000 trabalhadores, dos quais 75% trabalham sem o registro do CNPJ. Os setores da construção civil e de trabalhadores domésticos também tiveram aumento no contingente de trabalhadores ocupados, com uma variação de 12% e 3,73%, respectivamente. (Repórter: Rodrigo Arend)
A maioria dos setores analisados pelo IBGE no Paraná manteve-se estável, com variação mínima. Dentre o contingente que tiveram aumento de desocupados estão o setor público, com 5,14% e o setor de transportes 3,47%. Se destacam alguns pontos no Paraná que fizeram com que a taxa de desocupação diminuísse no período. Entre eles o segmento de microempreendedores, que teve uma variação positiva de 5,36% - o que representa um contingente de 70.000 trabalhadores, dos quais 75% trabalham sem o registro do CNPJ. Os setores da construção civil e de trabalhadores domésticos também tiveram aumento no contingente de trabalhadores ocupados, com uma variação de 12% e 3,73%, respectivamente. (Repórter: Rodrigo Arend)