Paraná confirma segundo caso importado de febre amarela neste ano
08/05/2018
Foi confirmado no boletim epidemiológico desta terça-feira o segundo caso importado de febre amarela registrado no Paraná neste ano. O caso é de uma mulher de 30 anos, de São José dos Pinhais, que visitou uma cidade no Vale do Ribeira em março. Ela recebeu atendimento e passa bem. O primeiro caso de febre amarela confirmado no Paraná foi de uma mulher não vacinada que visitou a cidade de Mairiporã, em São Paulo, mas já está curada. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, o caso demonstra a importância das pessoas se vacinarem antes de viajar para áreas de risco de febre amarela. O diretor do Centro Estadual de Epidemiologia, João Luis Crivellaro, lembrou que o Vale da Ribeira é uma região de risco para o contágio. // SONORA JOÃO LUIS CRIVELLARO //
A vacina está disponível na rede de saúde pública para pessoas a partir dos 9 meses até os 59 anos de idade. É necessária apenas uma única dose da vacina para garantir imunização para a vida inteira. O alerta principal é para pessoas que residem em áreas de matas e rios ou que fazem atividades como trilhas, pesca e acampamentos. Quem for visitar esses locais deve procurar a unidade de saúde pelo menos 10 dias antes da viagem. Esse é o tempo necessário para garantir a devida imunização contra a doença. Para gestantes, mulheres que amamentam, crianças até 9 meses, adultos maiores de 60 anos, pessoas com alergia grave a ovo ou imunodeprimidos a recomendação é que só sejam vacinados com indicação médica. A doença é transmitida pela picada de mosquitos infectados, e não existe transmissão de pessoa a pessoa. (Repórter: Rodrigo Arend)
A vacina está disponível na rede de saúde pública para pessoas a partir dos 9 meses até os 59 anos de idade. É necessária apenas uma única dose da vacina para garantir imunização para a vida inteira. O alerta principal é para pessoas que residem em áreas de matas e rios ou que fazem atividades como trilhas, pesca e acampamentos. Quem for visitar esses locais deve procurar a unidade de saúde pelo menos 10 dias antes da viagem. Esse é o tempo necessário para garantir a devida imunização contra a doença. Para gestantes, mulheres que amamentam, crianças até 9 meses, adultos maiores de 60 anos, pessoas com alergia grave a ovo ou imunodeprimidos a recomendação é que só sejam vacinados com indicação médica. A doença é transmitida pela picada de mosquitos infectados, e não existe transmissão de pessoa a pessoa. (Repórter: Rodrigo Arend)