Paraná avalia que pacote federal vai estimular a atração de indústrias
03/04/2012
O pacote de incentivos anunciado nesta terça-feira pelo governo federal para aumentar a competitividade das empresas brasileiras terá reflexos positivos no programa Paraná Competitivo, que garante benefícios ao setor privado em troca da geração de emprego e renda. A afirmação é do secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
Segundo ele, as medidas vão dar viabilidade econômica para uma série de setores que estavam saindo do Brasil ou que estavam sendo substituídos por importados. Ele acredita que o pacote terá reflexos imediatos na decisão de empresários de ampliar as indústrias que já existem no Brasil e até mesmo de trazer parques industriais instalados no exterior, especialmente do setor automotivo.
Desde fevereiro do ano passado, o programa Paraná Competitivo já atraiu cerca de 16 bilhões de reais em investimentos industriais. Ricardo Barros afirmou que o pacote anunciado pelo governo federal é mais um passo que o Brasil dá para favorecer a geração de empregos e o fortalecimento das empresas. // SONORA BARROS //
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, também aprovou as iniciativas do plano Brasil Maior, mas defendeu uma reforma tributária mais abrangente como solução para assegurar o desenvolvimento do setor produtivo brasileiro. De acordo com ele, é preciso eliminar a tributação sobre ativos fixos como máquinas e equipamentos, que são investimentos. Ele entende que, com isso a indústria nacional ganha competitividade.
Segundo Hauly, o governo federal apresentou neste momento uma boa proposta para apoiar a indústria. Ele destacou que a indústria do Paraná vem crescendo acima da média nacional e também poderá se fortalecer.// SONORA HAULY //
Entre as medidas anunciadas estão a ampliação do processo de desoneração da folha de pagamento das empresas, o aumento da oferta de crédito para o setor produtivo e o lançamento de um novo regime automotivo que estimule investimentos no Brasil.
Quinze setores serão beneficiados com as desonerações da folha de pagamento.
O governo federal também estabeleceu prioridade para a aquisição de bens e serviços nacionais com margem de preferência de 8 % até 25% sobre os produtos importados nas compras governamentais. Ou seja: o importado poderá custar até mais barato, mas, ainda assim, não será adquirido se a diferença estiver dentro dessa margem.
(Repórter: Jurandir Ambonatti)
Segundo ele, as medidas vão dar viabilidade econômica para uma série de setores que estavam saindo do Brasil ou que estavam sendo substituídos por importados. Ele acredita que o pacote terá reflexos imediatos na decisão de empresários de ampliar as indústrias que já existem no Brasil e até mesmo de trazer parques industriais instalados no exterior, especialmente do setor automotivo.
Desde fevereiro do ano passado, o programa Paraná Competitivo já atraiu cerca de 16 bilhões de reais em investimentos industriais. Ricardo Barros afirmou que o pacote anunciado pelo governo federal é mais um passo que o Brasil dá para favorecer a geração de empregos e o fortalecimento das empresas. // SONORA BARROS //
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, também aprovou as iniciativas do plano Brasil Maior, mas defendeu uma reforma tributária mais abrangente como solução para assegurar o desenvolvimento do setor produtivo brasileiro. De acordo com ele, é preciso eliminar a tributação sobre ativos fixos como máquinas e equipamentos, que são investimentos. Ele entende que, com isso a indústria nacional ganha competitividade.
Segundo Hauly, o governo federal apresentou neste momento uma boa proposta para apoiar a indústria. Ele destacou que a indústria do Paraná vem crescendo acima da média nacional e também poderá se fortalecer.// SONORA HAULY //
Entre as medidas anunciadas estão a ampliação do processo de desoneração da folha de pagamento das empresas, o aumento da oferta de crédito para o setor produtivo e o lançamento de um novo regime automotivo que estimule investimentos no Brasil.
Quinze setores serão beneficiados com as desonerações da folha de pagamento.
O governo federal também estabeleceu prioridade para a aquisição de bens e serviços nacionais com margem de preferência de 8 % até 25% sobre os produtos importados nas compras governamentais. Ou seja: o importado poderá custar até mais barato, mas, ainda assim, não será adquirido se a diferença estiver dentro dessa margem.
(Repórter: Jurandir Ambonatti)