Paraná apresenta número recorde de transplantes neste ano
10/10/2011
O número de transplantes de órgãos e córneas realizados até o mês de setembro deste ano, a partir de doadores mortos, é o maior desde a criação da Central Estadual de Transplantes, em 2000. Nos últimos nove meses, já foram realizados mais de mil e cem transplantes. Até então, o maior índice registrado foi de 886 procedimentos, em 2009. As estatísticas consideram apenas os transplantes de fígado, rins, pâncreas, coração, e córneas. O aumento se deve à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos, inclusive com a utilização dos aviões e helicópteros do Governo do Estado. Hoje, são 54 serviços credenciados no Paraná para a realização de transplantes de órgãos e córneas. Segundo o secretário de Saúde, Michele Caputo Neto, o Paraná tem à disposição profissionais capacitados para realizar diversos tipos de transplantes.// SONORA MICHELE CAPUTO NETO//
As Comissões de Procura de Órgãos e Tecidos de Londrina, Maringá e Cascavel realizam um trabalho fundamental para o aumento das doações e a qualidade dos transplantes realizados no Paraná. Segundo informações da Central Estadual de Transplantes, as comissões dessas cidades monitoram possíveis doadores, comunicam a Central Estadual e orientam as famílias nos hospitais sobre o processo de doação. A doação só pode ser realizada se os familiares autorizarem, por isso é importante que as pessoas manifestem a vontade de serem doadores de órgãos aos parentes mais próximos. (Repórter: Priscila Paganotto)
As Comissões de Procura de Órgãos e Tecidos de Londrina, Maringá e Cascavel realizam um trabalho fundamental para o aumento das doações e a qualidade dos transplantes realizados no Paraná. Segundo informações da Central Estadual de Transplantes, as comissões dessas cidades monitoram possíveis doadores, comunicam a Central Estadual e orientam as famílias nos hospitais sobre o processo de doação. A doação só pode ser realizada se os familiares autorizarem, por isso é importante que as pessoas manifestem a vontade de serem doadores de órgãos aos parentes mais próximos. (Repórter: Priscila Paganotto)