Museu Casa Alfredo Andersen reabre nesta sexta-feira em Curitiba
04/12/2018
Desde agosto em processo de revitalização, o Museu Casa Alfredo Andersen está de volta à cena artística de Curitiba. O espaço reabre nesta sexta-feira às nove da manhã, com a exposição inaugural “in situ/em trânsito” e a sala rotativa “A Razão da Paisagem”. Ao longo do dia tem também uma programação especial com curadores, pesquisadores e a equipe que assina o novo projeto expográfico. As atividades são gratuitas e abertas ao público.
O secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, destacou a importância de reabrir as portas do Museu. /SONORA JOÃO LUIZ FIANI/
A construção centenária na Rua Mateus Leme foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1971. O projeto de recuperação e modernização é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura, com aporte de 700 mil reais da Renault do Brasil por meio do programa Paraná Competitivo, além de 25 mil reais doados pela Sociedade Amigos de Alfredo Andersen. Segundo o vice-presidente do Instituto Renault, Caique Ferreira, a participação na revitalização do Museu é motivo de orgulho para Marca.
Com curadoria de Eliane Prolik e Adolfo Montejo Navas, a mostra “Alfredo Andersen: in situ/em trânsito” revela a nova designação da casa, ateliê e escola que celebra a trajetória e a obra do artista.
Alfred Emil Andersen nasceu na Noruega em 1860. Após um longo período de viagens pela Europa e América, desembarcou no Paraná em 1892, fixando residência em Paranaguá. Aos 42 anos, pouco tempo depois de casar com a parnanguara Anna de Oliveira, se mudou para Curitiba, onde abriu um ateliê.
Neste período, fez exposições, participou de mostras coletivas e atuou como professor de desenho e pintura, passando por instituições de ensino como a Escola Alemã, o Colégio Paranaense e a Escola de Belas Artes e Indústrias.
Andersen executou o primeiro projeto para o brasão do Estado do Paraná. Em 1915, mudou o ateliê-escola para a edificação em que hoje está o Museu, onde também morou com a família. “Alfredo” Andersen, como ficou conhecido, morreu em Curitiba em 1935. (Repórter: Filipe Andretta)
O secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, destacou a importância de reabrir as portas do Museu. /SONORA JOÃO LUIZ FIANI/
A construção centenária na Rua Mateus Leme foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1971. O projeto de recuperação e modernização é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura, com aporte de 700 mil reais da Renault do Brasil por meio do programa Paraná Competitivo, além de 25 mil reais doados pela Sociedade Amigos de Alfredo Andersen. Segundo o vice-presidente do Instituto Renault, Caique Ferreira, a participação na revitalização do Museu é motivo de orgulho para Marca.
Com curadoria de Eliane Prolik e Adolfo Montejo Navas, a mostra “Alfredo Andersen: in situ/em trânsito” revela a nova designação da casa, ateliê e escola que celebra a trajetória e a obra do artista.
Alfred Emil Andersen nasceu na Noruega em 1860. Após um longo período de viagens pela Europa e América, desembarcou no Paraná em 1892, fixando residência em Paranaguá. Aos 42 anos, pouco tempo depois de casar com a parnanguara Anna de Oliveira, se mudou para Curitiba, onde abriu um ateliê.
Neste período, fez exposições, participou de mostras coletivas e atuou como professor de desenho e pintura, passando por instituições de ensino como a Escola Alemã, o Colégio Paranaense e a Escola de Belas Artes e Indústrias.
Andersen executou o primeiro projeto para o brasão do Estado do Paraná. Em 1915, mudou o ateliê-escola para a edificação em que hoje está o Museu, onde também morou com a família. “Alfredo” Andersen, como ficou conhecido, morreu em Curitiba em 1935. (Repórter: Filipe Andretta)