Monitoramento revela infestação de Aedes aegypti em Paranaguá, no Litoral
15/12/2017
Um estudo desenvolvido pela Universidade Federal do Paraná, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, detectou um grande aumento de infestação de Aedes aegypti em Paranaguá, no Litoral. Foi constatada a presença do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em 58% das 331 armadilhas instaladas entre os dias 7 e 11 deste mês em todo o município. De acordo com o professor do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná, Mario Navarro, foi verificada a atividade de fêmeas adultas do mosquito em praticamente toda a área urbana de Paranaguá.// SONORA MARIO NAVARRO.//
Segundo o professor Navarro, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Entomologia, a estação verão está começando com um índice muito elevado de mosquitos, então qualquer entrada de vírus pode resultar em uma epidemia.// SONORA MARIO NAVARRO.//
Como medida para auxiliar no combate ao vetor, o Estado, por meio da 1ª Regional de Saúde, já começou a aplicação de fumacê em todo o território do município de Paranaguá. Entretanto, o professor ressalta que o inseticida não consegue atingir todos os locais e a mobilização da população é fundamental para mudar a situação.// SONORA MARIO NAVARRO.//
O estudo começou a ser feito em junho deste ano com instalação mensal de armadilhas. A rapidez da evolução chamou atenção. Em outubro, havia um percentual baixo de atividade, mas em novembro já teve uma elevação. Em dezembro se acentuou muito. As armadilhas que antes indicavam a presença de 30 ou 40 ovos, passaram a ter 100, 200, superando até mesmo 500 ovos. O Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti e o Levantamento do Índice de Aedes, realizados por 380 municípios do Estado, apontaram outros 19 municípios que também estão com alta infestação. São eles: Jacarezinho, Capanema, Nova Aurora, Douradina, Santa Helena, São José das Palmeiras, Guaíra, Amaporã, Lupionópolis, Dois Vizinhos, São Miguel do Iguaçu, Cidade Gaúcha, Londrina, Borrazópolis, Grandes Rios, Campo Mourão, Mamborê, Diamante d’Oeste e Maripá. A chefe do Centro estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte, comenta que a pesquisa pode ser utilizada como ferramenta para evitar novas epidemias.// SONORA IVANA BELMONTE.//
O município de Jacarezinho, no norte pioneiro do Estado, organizou na última semana um grande mutirão de limpeza. O objetivo foi eliminar o maior número possível de criadouros. A ideia é que o exemplo seja seguido por outros municípios, para evitar as doenças. (Repórter: Amanda Laynes)
Segundo o professor Navarro, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Entomologia, a estação verão está começando com um índice muito elevado de mosquitos, então qualquer entrada de vírus pode resultar em uma epidemia.// SONORA MARIO NAVARRO.//
Como medida para auxiliar no combate ao vetor, o Estado, por meio da 1ª Regional de Saúde, já começou a aplicação de fumacê em todo o território do município de Paranaguá. Entretanto, o professor ressalta que o inseticida não consegue atingir todos os locais e a mobilização da população é fundamental para mudar a situação.// SONORA MARIO NAVARRO.//
O estudo começou a ser feito em junho deste ano com instalação mensal de armadilhas. A rapidez da evolução chamou atenção. Em outubro, havia um percentual baixo de atividade, mas em novembro já teve uma elevação. Em dezembro se acentuou muito. As armadilhas que antes indicavam a presença de 30 ou 40 ovos, passaram a ter 100, 200, superando até mesmo 500 ovos. O Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti e o Levantamento do Índice de Aedes, realizados por 380 municípios do Estado, apontaram outros 19 municípios que também estão com alta infestação. São eles: Jacarezinho, Capanema, Nova Aurora, Douradina, Santa Helena, São José das Palmeiras, Guaíra, Amaporã, Lupionópolis, Dois Vizinhos, São Miguel do Iguaçu, Cidade Gaúcha, Londrina, Borrazópolis, Grandes Rios, Campo Mourão, Mamborê, Diamante d’Oeste e Maripá. A chefe do Centro estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte, comenta que a pesquisa pode ser utilizada como ferramenta para evitar novas epidemias.// SONORA IVANA BELMONTE.//
O município de Jacarezinho, no norte pioneiro do Estado, organizou na última semana um grande mutirão de limpeza. O objetivo foi eliminar o maior número possível de criadouros. A ideia é que o exemplo seja seguido por outros municípios, para evitar as doenças. (Repórter: Amanda Laynes)