Monitoramento registra 45 mil aves em Paranaguá e Antonina, no Litoral
30/10/2018
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Appa, está prestes a concluir a primeira fase do Programa de Monitoramento de Avifauna, que em 28 meses realizou mais de 45 mil registros de aves aquáticas nos ambientes costeiros. Entre maio de 2016 e setembro de 2018, foram realizadas 112 incursões nas baías de Paranaguá e Antonina, com registros de indivíduos avistados diretamente, por binóculos e por contagem em fotografia de alta resolução. A primeira etapa de monitoramento da avifauna é composta por 30 campanhas mensais amostrais ininterruptas, correspondendo a dois anos e seis meses de monitoramento. Neste período a equipe avistou 132 espécies diferentes de aves. De acordo com o diretor de Meio Ambiente da Appa, Bruno da Silveira Guimarães, o objetivo do programa de monitoramento é avaliar a abundância, a riqueza e a diversidade das espécies de aves existentes na baia e no entorno dos Portos do Paraná em diferentes períodos do ano.// SONORA BRUNO DA SILVEIRA GUIMARÃES.//
Além do monitoramento, a Appa acaba de desenvolver um cartaz com as aves encontradas na Baía de Paranaguá. São 30 fotos das principais espécies encontradas na baía. O material apresenta informações como o status de ameaça de cada espécie e o status de ocorrência. O cartaz vai ser distribuído em escolas e comunidades da Baía de Paranaguá visando conhecimento e a proteção das aves. No monitoramento feito pelos Portos, cada campanha é realizada em quatro dias. A espécie avistada com mais frequência e abundância no estudo foi o biguá, com cerca de 30% do total de registros. Na sequência aparece o trinta-réis-de-bando, o urubu-de-cabeça-preta, a garça-zul, o atobá-pardo, o quero-quero, o talha-mar e o batuíra-de-bando. Entre as espécies registradas, oito aves são consideradas como ameaçadas de extinção. Além disso, foram registradas 10 espécies migratórias do hemisfério norte e quatro migratórias do hemisfério sul. Segundo Bruno Guimarães, o monitoramento de aves está demonstrando que é possível aliar o desenvolvimento econômico com a conservação do meio ambiente.// SONORA BRUNO DA SILVEIRA GUIMARÃES.//
A equipe da Appa também monitorou a ocorrência de aves no Trapiche de Antonina, na Ponta da Pita, nos arredores do Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá; em Pontal do Sul, na Ilha do Mel e em um trecho de 60 quilômetros, no interior da baia, entre os Portos de Paranaguá e Antonina. Nas incursões são investigados diversos tipos de ambientes, entre eles manguezais, restingas, marismas, praias arenosas, praias com presença de rochas e planícies de sedimentos que ficam expostos durante baixas de marés. (Repórter: Amanda Laynes)
Além do monitoramento, a Appa acaba de desenvolver um cartaz com as aves encontradas na Baía de Paranaguá. São 30 fotos das principais espécies encontradas na baía. O material apresenta informações como o status de ameaça de cada espécie e o status de ocorrência. O cartaz vai ser distribuído em escolas e comunidades da Baía de Paranaguá visando conhecimento e a proteção das aves. No monitoramento feito pelos Portos, cada campanha é realizada em quatro dias. A espécie avistada com mais frequência e abundância no estudo foi o biguá, com cerca de 30% do total de registros. Na sequência aparece o trinta-réis-de-bando, o urubu-de-cabeça-preta, a garça-zul, o atobá-pardo, o quero-quero, o talha-mar e o batuíra-de-bando. Entre as espécies registradas, oito aves são consideradas como ameaçadas de extinção. Além disso, foram registradas 10 espécies migratórias do hemisfério norte e quatro migratórias do hemisfério sul. Segundo Bruno Guimarães, o monitoramento de aves está demonstrando que é possível aliar o desenvolvimento econômico com a conservação do meio ambiente.// SONORA BRUNO DA SILVEIRA GUIMARÃES.//
A equipe da Appa também monitorou a ocorrência de aves no Trapiche de Antonina, na Ponta da Pita, nos arredores do Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá; em Pontal do Sul, na Ilha do Mel e em um trecho de 60 quilômetros, no interior da baia, entre os Portos de Paranaguá e Antonina. Nas incursões são investigados diversos tipos de ambientes, entre eles manguezais, restingas, marismas, praias arenosas, praias com presença de rochas e planícies de sedimentos que ficam expostos durante baixas de marés. (Repórter: Amanda Laynes)