Londrina vai receber recursos para implantação do botão do pânico
29/10/2018
O Governo do Estado autorizou o repasse de recursos para implantação do botão do pânico em Londrina. O dispositivo de segurança preventiva é para a proteção de mulheres vítimas de violência. O município é um dos 15 que vão ter o equipamento financiado pelo Governo. Além de Londrina, também já foram contemplados Curitiba, Irati, Foz do Iguaçu e Maringá. Os investimentos totalizam 2 milhões e 600 mil reais. O repasse para Londrina foi autorizado na última sexta-feira pela secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Nádia Moura. De acordo com Nádia, o Estado tem trabalhado junto aos municípios para que possam receber os recursos o mais breve possível.// SONORA NÁDIA MOURA.//
As cidades contempladas para a implantação do botão do pânico são Apucarana, Arapongas, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá, Matinhos, Paranaguá, Pinhais e Ponta Grossa. Segundo a secretária Nádia Moura, os municípios foram selecionados com base em alguns critérios.// SONORA NÁDIA MOURA.//
O Estado financia a implantação do dispositivo, repassando recursos aos gestores municipais, em parcela única, e cada um deles dá início o procedimento legal para a execução do projeto. Na segunda etapa as ações são desenvolvidas pelos municípios, Poder Judiciário e a empresa que detém a tecnologia do botão do pânico. Cabe aos municípios formalizar contrato com a empresa especializada, utilizando os valores cofinanciados pelo Estado para a locação dos equipamentos e custeio das licenças, além do investimento mínimo de 1% de contrapartida municipal. A secretária Nádia Moura explica que a mulher que sofreu violência é inserida no projeto por decisão judicial por meio de medidas protetivas.// SONORA NÁDIA MOURA.//
No Paraná, a lei que institui o Dispositivo de Segurança Preventiva foi aprovada em setembro de 2016. As medidas cautelares, determinadas judicialmente, são concedidas como proteção às mulheres que sofreram violência. Elas podem determinar o afastamento do agressor do local de convivência ou da casa em que a vítima mora, a fixação de limite mínimo de distância entre o agressor e a vítima e a suspensão da posse ou a restrição a posse de armas. (Repórter: Amanda Laynes)
As cidades contempladas para a implantação do botão do pânico são Apucarana, Arapongas, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá, Matinhos, Paranaguá, Pinhais e Ponta Grossa. Segundo a secretária Nádia Moura, os municípios foram selecionados com base em alguns critérios.// SONORA NÁDIA MOURA.//
O Estado financia a implantação do dispositivo, repassando recursos aos gestores municipais, em parcela única, e cada um deles dá início o procedimento legal para a execução do projeto. Na segunda etapa as ações são desenvolvidas pelos municípios, Poder Judiciário e a empresa que detém a tecnologia do botão do pânico. Cabe aos municípios formalizar contrato com a empresa especializada, utilizando os valores cofinanciados pelo Estado para a locação dos equipamentos e custeio das licenças, além do investimento mínimo de 1% de contrapartida municipal. A secretária Nádia Moura explica que a mulher que sofreu violência é inserida no projeto por decisão judicial por meio de medidas protetivas.// SONORA NÁDIA MOURA.//
No Paraná, a lei que institui o Dispositivo de Segurança Preventiva foi aprovada em setembro de 2016. As medidas cautelares, determinadas judicialmente, são concedidas como proteção às mulheres que sofreram violência. Elas podem determinar o afastamento do agressor do local de convivência ou da casa em que a vítima mora, a fixação de limite mínimo de distância entre o agressor e a vítima e a suspensão da posse ou a restrição a posse de armas. (Repórter: Amanda Laynes)