Índice de Preços ao Consumidor de Curitiba teve alta de 0,72% em maio
07/06/2018
O Índice de Preços ao Consumidor, IPC, do município de Curitiba, apurado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Ipardes, mostrou alta de 0,72% no mês de maio. Este é o maior resultado para o período desde 2015.
A taxa foi superior em 0,44 ponto percentual da observada em abril, e ficou bem acima do índice de maio do ano passado, que foi de 0,09% negativo.
Durante este ano, o IPC apresenta elevação de 0,63%, e o índice acumulado nos últimos 12 meses está em 3,16%.
O resultado mensal foi muito influenciado pelos grupos Transporte, Despesas Pessoais e Saúde e Cuidados Pessoais, que juntos foram responsáveis por quase 60% do aumento. Em termos de variação, foram constatadas elevações em Transporte, Despesas Pessoais, Saúde e Cuidados Pessoais, Comunicação, Habitação, Vestuário e Alimentos e Bebidas. Por outro lado, houve diminuição dos preços em Artigos de Residência e Educação.
Do conjunto de produtos e serviços pesquisados, as principais contribuições com reajuste de preços ocorreram em gasolina comum, serviços de telefonia fixa, energia elétrica residencial e pacotes turísticos nacionais. No outro extremo, ocorreram quedas dos preços em mamão, automóvel de passeio nacional zero quilômetro, terno e álcool combustível, entre outros produtos. (Repórter: Filipe Andretta)
A taxa foi superior em 0,44 ponto percentual da observada em abril, e ficou bem acima do índice de maio do ano passado, que foi de 0,09% negativo.
Durante este ano, o IPC apresenta elevação de 0,63%, e o índice acumulado nos últimos 12 meses está em 3,16%.
O resultado mensal foi muito influenciado pelos grupos Transporte, Despesas Pessoais e Saúde e Cuidados Pessoais, que juntos foram responsáveis por quase 60% do aumento. Em termos de variação, foram constatadas elevações em Transporte, Despesas Pessoais, Saúde e Cuidados Pessoais, Comunicação, Habitação, Vestuário e Alimentos e Bebidas. Por outro lado, houve diminuição dos preços em Artigos de Residência e Educação.
Do conjunto de produtos e serviços pesquisados, as principais contribuições com reajuste de preços ocorreram em gasolina comum, serviços de telefonia fixa, energia elétrica residencial e pacotes turísticos nacionais. No outro extremo, ocorreram quedas dos preços em mamão, automóvel de passeio nacional zero quilômetro, terno e álcool combustível, entre outros produtos. (Repórter: Filipe Andretta)