Governo do Estado repassa 4 milhões e 700 mil reais para custeio do Samu
16/04/2018
O Governo do Estado repassa nesta semana 4 milhões e 700 mil reais para o custeio mensal dos 12 Serviços de Atendimento Médico de Urgência, Samu do Paraná. O secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, assinou nesta segunda-feira a resolução que autoriza o repasse. Os recursos serão transferidos na modalidade fundo a fundo, direto do Fundo Estadual de Saúde aos fundos municipais, sem a necessidade de convênios. Antônio Carlos Nardi afirmou que a atenção à saúde é um compromisso da governadora Cida Borghetti, e destacou que a meta é ampliar a cobertura dos Samus Regionais, que hoje atendem a 90% dos paranaenses. // SONORA ANTONIO NARDI //
Os Samus são financiados com recursos federais, estaduais e municipais. O governo federal destina cerca de 48 mil reais por ambulância UTI móvel, o que equivale a metade do valor de custeio definido em portaria do Ministério da Saúde. Segundo a portaria, o Paraná deveria arcar apenas com os outros 50% deste total, mas o Estado destina três vezes mais aos municípios, ou seja, 72 mil reais por ambulância. Além disso, o Governo do Paraná custeia as cinco bases do aeromédico estadual, que ficam vinculadas aos Samus. Com os recursos, os serviços podem custear as bases regionais, equipes de médicos e enfermagem, UTIs móveis e as centrais de regulação de urgência. O custeio das ambulâncias de suporte básico é responsabilidade dos municípios, com apoio do Ministério da Saúde. (Repórter: Rodrigo Arend)
Os Samus são financiados com recursos federais, estaduais e municipais. O governo federal destina cerca de 48 mil reais por ambulância UTI móvel, o que equivale a metade do valor de custeio definido em portaria do Ministério da Saúde. Segundo a portaria, o Paraná deveria arcar apenas com os outros 50% deste total, mas o Estado destina três vezes mais aos municípios, ou seja, 72 mil reais por ambulância. Além disso, o Governo do Paraná custeia as cinco bases do aeromédico estadual, que ficam vinculadas aos Samus. Com os recursos, os serviços podem custear as bases regionais, equipes de médicos e enfermagem, UTIs móveis e as centrais de regulação de urgência. O custeio das ambulâncias de suporte básico é responsabilidade dos municípios, com apoio do Ministério da Saúde. (Repórter: Rodrigo Arend)