Governo discute parceria na capacitação de profissionais da saúde
15/07/2011
O governador em exercício, Flávio Arns, discutiu com representantes das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná, a Femipa, e do Conselho Regional de Medicina do Paraná, o início de uma parceria na capacitação profissional de funcionários de hospitais filantrópicos do Estado. A reunião aconteceu nesta sexta-feira, em Curitiba. Também foi apresentado o cronograma do quarto Seminário da Femipa, que será realizado em novembro. Entre os pontos que serão abordados no encontro estão assuntos políticos ligados à classe e a legislação dos contratos dos planos de saúde. Flávio Arns afirmou que manter parceria na área da saúde é importante para o bom atendimento à população.// SONORA FLAVIO ARNS//
O Paraná tem 108 hospitais filantrópicos, instituições não-governamentais sem fins lucrativos, que são responsáveis por 50 por cento da demanda de atendimentos do Sistema Único de Saúde. O presidente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná, Maçazumi Furtado Niwa, destacou a dificuldade que as instituições enfrentam na contratação de portadores com deficiência.// SONORA MAÇAZUMI FURTADO NIWA//
Pela Legislação, as empresas que têm de 100 a 200 funcionários precisam destinar dois por cento dos cargos para portadores de deficiência. De 201 a 500 funcionários, essa cota deve ser de três por cento. De 501 a 1.000 funcionários, quatro por cento e acima de 1.001 funcionários, cinco por cento devem ser portadores de deficiência. (Repórter: Priscila Paganotto)
O Paraná tem 108 hospitais filantrópicos, instituições não-governamentais sem fins lucrativos, que são responsáveis por 50 por cento da demanda de atendimentos do Sistema Único de Saúde. O presidente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná, Maçazumi Furtado Niwa, destacou a dificuldade que as instituições enfrentam na contratação de portadores com deficiência.// SONORA MAÇAZUMI FURTADO NIWA//
Pela Legislação, as empresas que têm de 100 a 200 funcionários precisam destinar dois por cento dos cargos para portadores de deficiência. De 201 a 500 funcionários, essa cota deve ser de três por cento. De 501 a 1.000 funcionários, quatro por cento e acima de 1.001 funcionários, cinco por cento devem ser portadores de deficiência. (Repórter: Priscila Paganotto)