Governadora Cida Borghetti participa da abertura da Feira Internacional da Mandioca em Paranavaí, no Noroeste do Estado

20/11/2018
A governadora Cida Borghetti participou, nesta terça-feira, da abertura da Fiman 2018, a Feira Internacional da Mandioca, em Paranavaí, no Noroeste do Estado. O evento, que está na segunda edição, vai até quinta-feira e recebe cinco mil visitantes e representantes de 35 países, segundo a organização. Cida afirmou que o evento, um dos mais importantes do setor no Brasil, torna a cidade a capital mundial do cultivo e de da cadeia produtiva da mandioca.// SONORA CIDA BORGHETTI.//

A partir do ano que vem, uma parceria entre Paranavaí e o Iapar, Instituto Agronômico do Paraná, além de outros órgãos do Estado, vai possibilitar o projeto de um centro tecnológico de agroinovação, que abrange os segmentos da mandioca, da laranja e pecuária e que visa estimular a tecnologia e agregar valores à produção. O prefeito Carlos Henrique Rossato Gomes destacou o suporte do Estado, que colabora nos recordes da produção.// SONORA HENRIQUE ROSSATO.//

Para Claudemir José Grolli, diretor do Centro Tecnológico da Mandioca, associação sem fins lucrativos que tem apoio do Governo do Estado, Paranavaí tem todas as condições tecnológicas para fazer do plantio até a comercialização da mandioca e produtos.// SONORA CLAUDEMIR GROLLI.//

Ao longo dos três dias de programação da Fiman, os presentes poderão assistir palestras com temas variados, fazer visitas técnicas a indústrias da região e conhecer o que de mais novo há sobre a cultura. O presidente da Comissão Organizadora da Fiman 2018, Maurício Gehlen, ressaltou o caráter técnico do evento.// SONORA MAURICIO GEHLEN.//

O Paraná é o segundo maior produtor nacional de mandioca, com três milhões e 700 mil toneladas por ano, e o primeiro na produção de fécula. Só em 2017, a raiz rendeu um bilhão e 800 milhões de reais para o Paraná, segundo o Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Paranavaí e o Noroeste do Estado se destacam com 77% na produção estadual, sendo responsáveis também pela concentração das indústrias de fécula e de farinha. (Repórter: Wyllian Soppa)