Ferroeste recebe empresários paraguaios no Terminal de Cascavel, na Região Oeste do Paraná
07/10/2011
O presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, visitou nesta sexta-feira, o pátio da empresa em Cascavel, no Oeste do Paraná, e verificou a evolução das obras que estão sendo realizadas no terminal ferroviário. Ele estava acompanhado do presidente da Codapar, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná, Silvestre Tino Staniszewski, e do coordenador de um grupo paraguaio que está investindo no Terminal, Raul Valdez. A Codapar é a empresa gestora do Porto Seco, que funciona no pátio da Ferroeste, em Cascavel, que passou por uma reestruturação e está sendo reativado. O grupo paraguaio está investindo em instalações alfandegadas para grãos e carga geral. As exportações de granéis do Paraguai, via Porto de Paranaguá, estão praticamente interrompidas há anos. A intenção é voltar a investir na logística ferroviária para exportar pelo porto paranaense. Para isso, a participação da Ferroeste, segundo os paraguaios, é fundamental. Segundo Maurício Theodoro, a meta é atingir, a médio e longo prazo, a movimentação de até 20 milhões de toneladas por ano com a expansão da linha de Guarapuava até Paranaguá. Ele afirmou também que o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Logística, ajuda bastante para que os projetos sejam bem sucedidos.// SONORA MAURICIO QUERINO THEODORO//
O Governo Estadual, por determinação do governador Beto Richa, está atento para promover mudanças que levem a ferrovia a cumprir os objetivos. À medida que o volume transportado aumentar, até 30 milhões, o valor do frete vai cair gradualmente até chegar, em média, a 25 por cento. A empresa também está trabalhando na manutenção das linhas entre Cascavel e Guarapuava. A previsão é de que as obras fiquem prontas até o final do mês que vem. A correção das linhas, com investimento de 450 mil reais, vai ampliar o número de viagens em oito por mês. (Repórter: Priscila Paganotto)
O Governo Estadual, por determinação do governador Beto Richa, está atento para promover mudanças que levem a ferrovia a cumprir os objetivos. À medida que o volume transportado aumentar, até 30 milhões, o valor do frete vai cair gradualmente até chegar, em média, a 25 por cento. A empresa também está trabalhando na manutenção das linhas entre Cascavel e Guarapuava. A previsão é de que as obras fiquem prontas até o final do mês que vem. A correção das linhas, com investimento de 450 mil reais, vai ampliar o número de viagens em oito por mês. (Repórter: Priscila Paganotto)