Estados do Sul propõem mudanças na estratégia contra a gripe H1N1
30/06/2011
Técnicos da Vigilância em Saúde do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, se reuniram nesta semana, em Porto Alegre, para definir as formas de enfrentar o vírus Influenza A, H1N1. O encontro resultou em propostas que vão ser enviadas ao Ministério da Saúde nos próximos dias. Os estados do Sul foram os responsáveis por uma importante parcela dos casos de Influenza A e das mortes pela doença no País em 2009, quando o Brasil registrou a primeira pandemia da gripe. Uma das propostas é antecipar, a partir do ano que vem, a campanha de vacinação para o mês de março, para obter um maior impacto. Estatísticas mostram que o vírus circula com mais intensidade no mês de abril, e o período da campanha de vacinação da gripe no País é posterior ao período de sazonalidade da doença na região sul. Outra sugestão é incluir na vacinação anual, a faixa etária de dois a 20 anos, que foi uma das mais afetadas durante a pandemia. Segundo a médica e chefe do departamento de Vigilância e Controle de Agravos Estratégicos da secretaria da Saúde, Mirian Woiski, as propostas foram criadas levando-se em conta a região geográfica em que o Paraná se encontra.// SONORA MIRIAN WOISKI//
Os técnicos defendem incluir no calendário básico de vacinação da criança, a vacina contra a Influenza H1N1 para os menores de dois anos. Além disso, o grupo quer garantir uma quantidade de vacinas que contemple todos os profissionais de saúde e profissionais que atuam em serviços essenciais, como policiais militares e bombeiros. (Repórter: Rubens Moreira)
Os técnicos defendem incluir no calendário básico de vacinação da criança, a vacina contra a Influenza H1N1 para os menores de dois anos. Além disso, o grupo quer garantir uma quantidade de vacinas que contemple todos os profissionais de saúde e profissionais que atuam em serviços essenciais, como policiais militares e bombeiros. (Repórter: Rubens Moreira)