Especialistas discutem atividade portuária nacional em Paranaguá, no Litoral do Estado
20/10/2011
Normas de regulação, navegação de cabotagem, profissionalização da mão de obra e plano de gerenciamento de resíduos sólidos da área portuária foram alguns dos temas debatidos nesta quinta-feira, durante a vigésima primeira Cooperaportos, em Paranaguá. Para o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, a troca de informações e o diálogo, princípios que levaram à criação da Cooperaportos, aumentam a importância desse grupo de discussão. O gerente de regulação portuária da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, Fernando Fonseca, fez uma explanação sobre a nova norma publicada pela agência para arrendamentos de áreas e instalações operacionais localizadas dentro das áreas dos portos organizados. Os portos têm 12 meses para se adequar e repactuar os contratos antigos, atendendo um acórdão do Tribunal de Contas da União. O diretor de Planejamento e Controle da Companhia Docas do Estado de São Paulo, Aluisio de Souza Moreira, que é também coordenador da Cooperaportos, informou que a companhia está desenvolvendo um Plano de Fomento à Navegação de Cabotagem no porto de Santos, em São Paulo. O objetivo, segundo ele, é impulsionar a navegação de cabotagem no país, a partir do porto paulista, que hoje responde por cerca de 40 por cento da movimentação de contêineres no país.// SONORA ALUISIO DE SOUZA MOREIRA//
O coordenador ressaltou ainda a riqueza da estrutura que o Porto de Paranaguá, no Litoral do Paraná, possui.// SONORA ALUISIO DE SOUZA MOREIRA//
O professor Enildo Moreira Ferreira, que é também gerente de operações do porto de Vitória, no Espírito Santo, apresentou um painel sobre mão de obra portuária com um estudo de caso em que relatou a importância do desenvolvimento de cursos de nível superior, para profissionalizar a mão de obra do setor. Os participantes da vigésima primeira Cooperaportos também puderam conhecer um conjunto de tecnologias para atender à legislação ambiental relativa à geração e gestão de resíduos sólidos ligados a instalações portuárias, previstos no Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A reunião termina nesta sexta-feira, em Paranaguá, com assuntos relacionados à área ambiental. (Repórter: Priscila Paganotto)
O coordenador ressaltou ainda a riqueza da estrutura que o Porto de Paranaguá, no Litoral do Paraná, possui.// SONORA ALUISIO DE SOUZA MOREIRA//
O professor Enildo Moreira Ferreira, que é também gerente de operações do porto de Vitória, no Espírito Santo, apresentou um painel sobre mão de obra portuária com um estudo de caso em que relatou a importância do desenvolvimento de cursos de nível superior, para profissionalizar a mão de obra do setor. Os participantes da vigésima primeira Cooperaportos também puderam conhecer um conjunto de tecnologias para atender à legislação ambiental relativa à geração e gestão de resíduos sólidos ligados a instalações portuárias, previstos no Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A reunião termina nesta sexta-feira, em Paranaguá, com assuntos relacionados à área ambiental. (Repórter: Priscila Paganotto)