Encontro orienta criação de comitês de saúde mental
01/12/2011
Cerca de 1.200 representantes de secretarias estaduais e municipais de todo o Paraná estão recebendo orientações para a implantação de comitês municipais de saúde mental e de conselhos para combate ao uso de drogas. Eles participam em Curitiba da Mobilização Paranaense para Promoção da Saúde Mental: implantação da Política Estadual sobre Drogas. O encontro foi aberto na noite de quarta-feira e prossegue até esta sexta-feira. O vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, participou da abertura do encontro e disse que o combate às drogas depende da união de esforços do governo e da sociedade. Ele afirmou que é preciso implementar ações de prevenção e combate às drogas, atendimento às pessoas e principalmente a jovens e adolescentes.// SONORA ARNS// O encontro é promovido pelo Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas e Comitê Gestor Intersecretarial de Saúde Mental, criado em julho pelo governo estadual. O trabalho envolve as secretarias estaduais da Educação, da Saúde, da Família e Desenvolvimento Social, da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, e da Segurança Pública, com apoio do Ministério Público do Paraná. Flávio Arns destacou também a necessidade de fortalecer os conselhos comunitários de segurança, os Conseg, e do envolvimento de outras instituições sociais para tornar mais efetivas as políticas de combate e prevenção contra o uso de drogas, além de ações nas áreas de educação, esporte, lazer e segurança. Para a secretária de Estado da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, um plano efetivo de combate às drogas tem reflexos positivos para toda a sociedade.
Além de auxiliar o combate ao uso indevido de drogas, os comitês de saúde mental têm como objetivo a prevenção de outros agravos, como depressão, esquizofrenia ou outras doenças mentais que podem ser desencadeadas por problemas sociais. (Repórter: Maria Eduarda Buchi)
Além de auxiliar o combate ao uso indevido de drogas, os comitês de saúde mental têm como objetivo a prevenção de outros agravos, como depressão, esquizofrenia ou outras doenças mentais que podem ser desencadeadas por problemas sociais. (Repórter: Maria Eduarda Buchi)