Doação de órgãos cresce e bate novos recordes no Paraná
14/02/2018
O ano passado foi de recordes no Estado para os transplantes de rins, fígado e coração. Ações adotadas pelo Governo do Paraná favorecem este tipo de procedimento, e mantêm o Estado como o segundo com melhor desempenho do país na área de doação, de acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. Na comparação com 2016, o Estado teve um crescimento de 12,5%, passando de 718 para 808 transplantes de doadores mortos realizados. Se comparado com o ano de 2010, quando houve, apenas, 184 procedimentos no Paraná, o aumento chega a 340%. De acordo com a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Arlene Badoch, esses aumentos só foram possíveis graças a um conjunto de fatores.// SONORA ARLENE BADOCH.//Todas as doações são feitas por meio do Sistema Estadual de Transplantes, que é encarregado pela coordenação e gerenciamento da fila de quem espera por um órgão no Paraná. Após a detecção da morte encefálica no paciente, essas equipes são responsáveis pelo processo de acolhimento da família e também da oferta para a doação de órgãos do paciente. Segundo Arlene, apesar de ser um momento difícil para a família, a conscientização deve ser feita, pois existem vidas que podem ser salvas com a doação dos órgãos.// SONORA ARLENE BADOCH.//Cristiane Aparecida Toledo, de 23 anos, faz parte dos bons números de 2017. No anopassado, a auxiliar de produção que vive em São José dos Pinhais, na Região
Metropolitana de Curitiba, recebeu um rim. O transplante, como conta, foi necessário porque ela nasceu com apenas um rim, que parou de funcionar aos 19 anos.// SONORA CRISTIANE APARECIDA TOLEDO.//O aposentado de 58 anos João Valentim Lovato, morador de Curitiba, recebeu um coração no final do ano passado. Em 2001 ele sofreu um infarto e, desde então, o coração dele deixou de funcionar efetivamente. Para João, o transplante possibilitou diversas renovações.// SONORA JOÃO VALENTIM LOVATO.//O Paraná realizou o primeiro transplante em 1959, de córnea. Entre 2010 e 2017 a média de transplantes por ano quase quintuplicou. A partir deste ano, o Estado passa a fazer também o transplante de pulmão – único ainda não ofertado no Paraná. O procedimento vai acontecer no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. (Repórter: Amanda Laynes)
Metropolitana de Curitiba, recebeu um rim. O transplante, como conta, foi necessário porque ela nasceu com apenas um rim, que parou de funcionar aos 19 anos.// SONORA CRISTIANE APARECIDA TOLEDO.//O aposentado de 58 anos João Valentim Lovato, morador de Curitiba, recebeu um coração no final do ano passado. Em 2001 ele sofreu um infarto e, desde então, o coração dele deixou de funcionar efetivamente. Para João, o transplante possibilitou diversas renovações.// SONORA JOÃO VALENTIM LOVATO.//O Paraná realizou o primeiro transplante em 1959, de córnea. Entre 2010 e 2017 a média de transplantes por ano quase quintuplicou. A partir deste ano, o Estado passa a fazer também o transplante de pulmão – único ainda não ofertado no Paraná. O procedimento vai acontecer no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. (Repórter: Amanda Laynes)