Diminui número de jovens que não estudam nem trabalham no Paraná
24/05/2018
O número de jovens que não estudam nem trabalham, conhecidos como “nem-nem”, diminuiu no Paraná no ano passado em comparação a 2016, ao contrário da média brasileira. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgados na semana passada, em 2017 o estado tinha 447 mil pessoas de 15 a 29 anos que não frequentavam a escola e não estavam inseridos no mercado de trabalho, contra 453 mil jovens nesta situação no ano anterior. No Brasil, os jovens “nem-nem” passaram de 10 milhões e meio em 2016 para mais de 11 milhões em 2017.
Em um universo de 2 milhões e seiscentas mil pessoas com idade entre 15 e 29 anos no estado, os jovens “nem-nem” representavam, no ano passado, pouco mais de 17% da população desta faixa etária. A pesquisa revela que aproximadamente 40% da juventude paranaense está inserida no mercado de trabalho e não frequenta instituições de ensino. O número de pessoas nesta situação aumentou em cerca de 10 mil entre 2016 e 2017, chegando a 1 milhão e 50 mil.
Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, o Ipardes, explica como o Paraná consegue diminuir o número de jovens que não estudam nem trabalham. /SONORA JULIO SUZUKI JÚNIOR/
Também é maior o número de jovens matriculados em uma escola, faculdade, curso técnico de nível médio ou de qualificação profissional: eles passaram de 650 mil em 2016 para 653 mil no ano passado, que corresponde a 25,2% da população desta faixa etária. Houve, porém, uma redução de 2 mil jovens que estudam e trabalham ao mesmo tempo, que passaram para 442 mil em 2017.
O diretor-presidente do Ipardes destaca o papel das ações do Governo Estdual para fortalecer as áreas de emprego e educação. /SONORA JULIO SUZUKI JÚNIOR/
Programas como o Paraná Competitivo, que dá incentivo fiscal a empresas que se instalam no estado, também aumentam a demanda por mão de obra e incentivam a contratação de jovens. Júlio Suzuki Júnior ainda destacou o programa Família Paranaense, que tem grande alcance social e prevê a inserção produtiva e a manutenção do jovem na escola. (Repórter: Filipe Andretta)
Em um universo de 2 milhões e seiscentas mil pessoas com idade entre 15 e 29 anos no estado, os jovens “nem-nem” representavam, no ano passado, pouco mais de 17% da população desta faixa etária. A pesquisa revela que aproximadamente 40% da juventude paranaense está inserida no mercado de trabalho e não frequenta instituições de ensino. O número de pessoas nesta situação aumentou em cerca de 10 mil entre 2016 e 2017, chegando a 1 milhão e 50 mil.
Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, o Ipardes, explica como o Paraná consegue diminuir o número de jovens que não estudam nem trabalham. /SONORA JULIO SUZUKI JÚNIOR/
Também é maior o número de jovens matriculados em uma escola, faculdade, curso técnico de nível médio ou de qualificação profissional: eles passaram de 650 mil em 2016 para 653 mil no ano passado, que corresponde a 25,2% da população desta faixa etária. Houve, porém, uma redução de 2 mil jovens que estudam e trabalham ao mesmo tempo, que passaram para 442 mil em 2017.
O diretor-presidente do Ipardes destaca o papel das ações do Governo Estdual para fortalecer as áreas de emprego e educação. /SONORA JULIO SUZUKI JÚNIOR/
Programas como o Paraná Competitivo, que dá incentivo fiscal a empresas que se instalam no estado, também aumentam a demanda por mão de obra e incentivam a contratação de jovens. Júlio Suzuki Júnior ainda destacou o programa Família Paranaense, que tem grande alcance social e prevê a inserção produtiva e a manutenção do jovem na escola. (Repórter: Filipe Andretta)