Defesa Civil retira cinco famílias de área de risco em Antonina
11/01/2012
Cinco famílias moradoras de duas áreas de risco no município de Antonina, no Litoral do Estado, foram retiradas de suas casas na noite desta terça-feira. A medida foi tomada pela Defesa Civil depois que o Simepar alertou para a grande quantidade de chuva para os próximos dias nas localidades. O Corpo de Bombeiro, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar do município, acompanharam as desocupações. As 16 pessoas retiradas foram encaminhadas para um abrigo na escola municipal Gil Feres e residências de familiares. Com o excesso de chuva acumulado, as encostas dos bairros Caixa d’água e Graciosa de Cima correm risco de desmoronamento e deslizamento de terra. O volume de chuva registrado nos últimos três dias é de 129 milímetros, o dobro do que é considerado adequado. Segundo o secretário chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Adilson Castilho, a desocupação segue uma orientação direta do governador Beto Richa para proteger os moradores.// SONORA CORONEL CASTILHO // As famílias desabrigadas recebem alimentação diária na escola Gil Feres. De acordo com o coronel Castilho, as famílias devem retornar em breve para as casas, contando com o acompanhamento direto da Defesa Civil para o caso de outra desocupação.
Sheila Pereira Teixeira, de 22 anos, mãe de duas filhas, diz que entende a orientação da Defesa Civil e se preocupa principalmente com a vida dos filhos.// SONORA SHEILA TEIXEIRA // Para retirada completa das famílias que vivem em áreas de risco no Litoral, o Governo do Paraná, por meio da Cohapar, está construindo residências para abrigar os moradores. Somente em Antonina, 50 casas devem ser concluídas até o mês de março. (Fernando Lopes)
Sheila Pereira Teixeira, de 22 anos, mãe de duas filhas, diz que entende a orientação da Defesa Civil e se preocupa principalmente com a vida dos filhos.// SONORA SHEILA TEIXEIRA // Para retirada completa das famílias que vivem em áreas de risco no Litoral, o Governo do Paraná, por meio da Cohapar, está construindo residências para abrigar os moradores. Somente em Antonina, 50 casas devem ser concluídas até o mês de março. (Fernando Lopes)