Custo de vida em Curitiba teve variação de 0,55% em janeiro
09/02/2012
O Índice de Preços ao Consumidor de Curitiba, IPC, relativo ao consumo das famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos, teve variação de 0,55% em Curitiba no mês de janeiro, em relação a dezembro de 2011. O índice é 0,36 ponto percentual menor do que a variação registrada em janeiro do ano passado, que foi de 0,91%. O IPC é calculado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, o Ipardes.
O IPC de janeiro foi influenciado pela desaceleração dos preços em quatro grupos: Alimentos e Bebidas, Artigos de Residência, Vestuário e Transporte e Comunicação. Por outro lado, o índice foi pressionado pelos grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Pessoais, que apresentaram alta de preços.
No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, destaca-se o aumento médio de quase 6% nos planos de saúde, seguido das altas em serviços de psicólogo e fisioterapeuta e tratamento dentário.
A principal contribuição desse grupo para o resultado final do índice veio do aumento nos valores das mensalidades escolares, reajustados sempre no início do ano. As taxas de reajuste ficaram num patamar menor que as do ano de 2011. Foram observados aumentos expressivos nas mensalidades do ensino fundamental, do ensino médio, da pré-escola e do curso superior.
No grupo Artigos de Residência houve queda de preços no mês de janeiro, resultado oposto ao observado em dezembro, com aumento de 1,43%.
O grupo Habitação apresentou alta de 0,55%, índice pouco superior ao do mês anterior, de 0,48%.
O grupo Vestuário teve queda de -0,94%. O comportamento do grupo resulta das promoções de janeiro, com muitas lojas oferecendo descontos expressivos sobre o valor normal das peças
Com variação de 0,17%, o grupo Transporte e Comunicação sofreu influência principalmente dos seguintes ítens: conserto de veículos e serviços de telefone residencial.
Com aumento de 0,19%, o grupo Alimentos e Bebidas foi o que menos pesou no bolso do consumidor no mês de janeiro, tendo variado em dezembro em um patamar bem superior, 0,92%. (Repórter: Jurandir Ambonatti)
O IPC de janeiro foi influenciado pela desaceleração dos preços em quatro grupos: Alimentos e Bebidas, Artigos de Residência, Vestuário e Transporte e Comunicação. Por outro lado, o índice foi pressionado pelos grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Pessoais, que apresentaram alta de preços.
No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, destaca-se o aumento médio de quase 6% nos planos de saúde, seguido das altas em serviços de psicólogo e fisioterapeuta e tratamento dentário.
A principal contribuição desse grupo para o resultado final do índice veio do aumento nos valores das mensalidades escolares, reajustados sempre no início do ano. As taxas de reajuste ficaram num patamar menor que as do ano de 2011. Foram observados aumentos expressivos nas mensalidades do ensino fundamental, do ensino médio, da pré-escola e do curso superior.
No grupo Artigos de Residência houve queda de preços no mês de janeiro, resultado oposto ao observado em dezembro, com aumento de 1,43%.
O grupo Habitação apresentou alta de 0,55%, índice pouco superior ao do mês anterior, de 0,48%.
O grupo Vestuário teve queda de -0,94%. O comportamento do grupo resulta das promoções de janeiro, com muitas lojas oferecendo descontos expressivos sobre o valor normal das peças
Com variação de 0,17%, o grupo Transporte e Comunicação sofreu influência principalmente dos seguintes ítens: conserto de veículos e serviços de telefone residencial.
Com aumento de 0,19%, o grupo Alimentos e Bebidas foi o que menos pesou no bolso do consumidor no mês de janeiro, tendo variado em dezembro em um patamar bem superior, 0,92%. (Repórter: Jurandir Ambonatti)