Copel estuda levar energia a ilhas isoladas do Paraná
21/06/2018
A Copel reuniu-se nesta quarta-feira com pescadores que moram nas ilhas do litoral paranaense localizadas no Parque Nacional de Superagui. O encontro foi organizado com o objetivo de apresentar alternativas tecnológicas para levar energia elétrica às localidades. Além de especialistas da Copel, membros do Ministério Público do Paraná e do Instituto Chico Mendes participaram da reunião.
O presidente da Copel, Jonel Iurk, disse que a empresa tem a obrigação de levar energia elétrica a todas as comunidades da área de concessão, e que as ilhas mais distantes do litoral do Estado merecem também este benefício.
Cerca de 200 famílias de pescadores artesanais demandam energia elétrica na região. Os pescadores alegam que precisam de tecnologia para fornecimento de energia que suporte, além dos eletrodomésticos convencionais, freezer para que possam estocar os peixes.
Desde 2009, a Copel tem buscado atender parte das ilhas com painéis fotovoltaicos, que captam energia solar. No entanto, a capacidade de consumo destes equipamentos é de 45 quilowatts/hora, o que não permite a ligação de freezer. Os pescadores reivindicam que a Copel leve o fornecimento de energia convencional através de cabos, mas esta alternativa tem esbarrado no licenciamento ambiental, pois a comunidade fica dentro do parque nacional do Superagui.
Na reunião, a Copel apresentou aos pescadores as três alternativas para levar energia elétrica às localidades, que também serão apresentadas aos órgãos ambientais e patrimoniais a fim de obter o licenciamento. A Companhia apresentou a opção de painéis fotovoltaicos com tecnologia atualizada de até 80 quilowatts/hora de capacidade de consumo – o que é suficiente para os equipamentos demandados – além da opção de levar cabos subterrâneos e subaquáticos aos locais.
Jonel Iurk ressaltou a importância da participação do Ministério Público no processo e a necessidade de respeitar as leis vigentes. O presidente da Copel afirmou que existe uma união de esforços com o objetivo de atender às comunidades das ilhas. (Repórter: Filipe Andretta)
O presidente da Copel, Jonel Iurk, disse que a empresa tem a obrigação de levar energia elétrica a todas as comunidades da área de concessão, e que as ilhas mais distantes do litoral do Estado merecem também este benefício.
Cerca de 200 famílias de pescadores artesanais demandam energia elétrica na região. Os pescadores alegam que precisam de tecnologia para fornecimento de energia que suporte, além dos eletrodomésticos convencionais, freezer para que possam estocar os peixes.
Desde 2009, a Copel tem buscado atender parte das ilhas com painéis fotovoltaicos, que captam energia solar. No entanto, a capacidade de consumo destes equipamentos é de 45 quilowatts/hora, o que não permite a ligação de freezer. Os pescadores reivindicam que a Copel leve o fornecimento de energia convencional através de cabos, mas esta alternativa tem esbarrado no licenciamento ambiental, pois a comunidade fica dentro do parque nacional do Superagui.
Na reunião, a Copel apresentou aos pescadores as três alternativas para levar energia elétrica às localidades, que também serão apresentadas aos órgãos ambientais e patrimoniais a fim de obter o licenciamento. A Companhia apresentou a opção de painéis fotovoltaicos com tecnologia atualizada de até 80 quilowatts/hora de capacidade de consumo – o que é suficiente para os equipamentos demandados – além da opção de levar cabos subterrâneos e subaquáticos aos locais.
Jonel Iurk ressaltou a importância da participação do Ministério Público no processo e a necessidade de respeitar as leis vigentes. O presidente da Copel afirmou que existe uma união de esforços com o objetivo de atender às comunidades das ilhas. (Repórter: Filipe Andretta)