Casa Militar cria grupo para reduzir impactos da paralisação
24/05/2018
A Casa Militar do Paraná criou um grupo de trabalho para discutir a paralisação dos caminhoneiros e integrar as ações com o objetivo de garantir o abastecimento e a continuidade dos serviços públicos. A primeira reunião aconteceu nesta quinta-feira, na sede da Defesa Civil, em Curitiba, e contou com representantes do poder público, do setor produtivo e da sociedade civil organizada.
De acordo com o secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Maurício Tortato, a Defesa Civil vai ser a responsável por coletar informações, listar as prioridades e agilizar todas as medidas para garantir a continuidade do abastecimento de serviços básicos à população, principalmente nas áreas de segurança e saúde. Segundo o coronel, o estado trabalha também pela liberação da passagem de cargas vivas e rações para a cadeia produtiva de animais, com o objetivo de evitar danos ambientais e sanitários.
Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil, major Antônio Hillery, as ações estão sendo integradas no Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres, e compartilhadas tempo real.
O secretário-chefe da Casa Militar, coronel Tortato, disse ainda que o estado mantém diálogo com as lideranças do movimento para que os caminhoneiros se sensibilizem e colaborem com as forças de segurança, para minimizar os impactos da paralisação. Ele acrescentou que o Governo do estado respeita o movimento e vai atuar de maneira pontual, com o apoio da Procuradoria-Geral do Estado, na busca por soluções. (Repórter: Filipe Andretta)
De acordo com o secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Maurício Tortato, a Defesa Civil vai ser a responsável por coletar informações, listar as prioridades e agilizar todas as medidas para garantir a continuidade do abastecimento de serviços básicos à população, principalmente nas áreas de segurança e saúde. Segundo o coronel, o estado trabalha também pela liberação da passagem de cargas vivas e rações para a cadeia produtiva de animais, com o objetivo de evitar danos ambientais e sanitários.
Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil, major Antônio Hillery, as ações estão sendo integradas no Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres, e compartilhadas tempo real.
O secretário-chefe da Casa Militar, coronel Tortato, disse ainda que o estado mantém diálogo com as lideranças do movimento para que os caminhoneiros se sensibilizem e colaborem com as forças de segurança, para minimizar os impactos da paralisação. Ele acrescentou que o Governo do estado respeita o movimento e vai atuar de maneira pontual, com o apoio da Procuradoria-Geral do Estado, na busca por soluções. (Repórter: Filipe Andretta)