Beto Richa afirma que a soma de esforços será decisiva para reduzir a criminalidade
08/06/2011
O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira, em Brasília, do lançamento do Plano Estratégico de Fronteiras e disse que a iniciativa do governo federal reforça a intenção do Paraná de estabelecer uma ação integrada para tratar dos problemas de segurança na faixa de fronteira.
O Plano foi lançado no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff e prevê ações coordenadas pelos ministérios da Justiça e da Defesa. Segundo o governador, a soma de esforços será decisiva para reduzir a criminalidade nessas regiões, com reflexos diretos nos grandes centros urbanos. Beto ressaltou a parceria firmada com o governo federal para a instalação do primeiro Gabinete de Gestão Integrada, em Foz do Iguaçu, modelo que agora será levado para outras regiões do País.// SONORA BETO RICHA
Instalado no fim de abril, o gabinete do Paraná é composto por representantes das forças de segurança estaduais e federais e tem o objetivo de planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras do Paraná com a Argentina e o Paraguai.
Pelo plano do governo federal, a faixa de fronteira do Brasil se projeta por cento e cinqüenta quilômetros para dentro do território nacional, a partir da linha divisória com os dez países vizinhos, compreendendo onze estados, setecentos e dez municípios e abrangendo uma população de dez milhões e novecentas mil pessoas.
Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o Plano Estratégico de Fronteiras terá operações das Forças Armadas e órgãos Federais de Segurança Pública. O objetivo é realizar ações de repressão e patrulhamento nos mais de dezesseis mil quilômetros de fronteiras do País.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que na região de fronteira é grande a incidência de crimes fiscais e financeiros, como exportação ilegal de veículos, crimes ambientais e homicídios. Ele destacou que o Brasil respeitará a soberania dos países fronteiriços e, nesse primeiro momento, irá buscar a troca de informações com países vizinhos.// (Repórter: Jurandir Ambonatti)
O Plano foi lançado no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff e prevê ações coordenadas pelos ministérios da Justiça e da Defesa. Segundo o governador, a soma de esforços será decisiva para reduzir a criminalidade nessas regiões, com reflexos diretos nos grandes centros urbanos. Beto ressaltou a parceria firmada com o governo federal para a instalação do primeiro Gabinete de Gestão Integrada, em Foz do Iguaçu, modelo que agora será levado para outras regiões do País.// SONORA BETO RICHA
Instalado no fim de abril, o gabinete do Paraná é composto por representantes das forças de segurança estaduais e federais e tem o objetivo de planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras do Paraná com a Argentina e o Paraguai.
Pelo plano do governo federal, a faixa de fronteira do Brasil se projeta por cento e cinqüenta quilômetros para dentro do território nacional, a partir da linha divisória com os dez países vizinhos, compreendendo onze estados, setecentos e dez municípios e abrangendo uma população de dez milhões e novecentas mil pessoas.
Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o Plano Estratégico de Fronteiras terá operações das Forças Armadas e órgãos Federais de Segurança Pública. O objetivo é realizar ações de repressão e patrulhamento nos mais de dezesseis mil quilômetros de fronteiras do País.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que na região de fronteira é grande a incidência de crimes fiscais e financeiros, como exportação ilegal de veículos, crimes ambientais e homicídios. Ele destacou que o Brasil respeitará a soberania dos países fronteiriços e, nesse primeiro momento, irá buscar a troca de informações com países vizinhos.// (Repórter: Jurandir Ambonatti)